Apresentação:
FICCA
O Festival Internacional de Cinema do Caeté – FICCA, acontece anualmente no mês de Dezembro, no município de Bragança, Região Norte, Amazônia, Pará, mediante mostras competitivas e paralelas de filmes de longa, média e curta-metragens.
AGENDA
O FICCA atende demanda expressa da sociedade local via manifestação de grupos articulados à produção cultural para a criação de agendas de intervenção artística e social, voltadas, especialmente, à comunidade, e com a participação desta como executora.
JUVENTUDE
O FICCA é uma ferramenta de consciência e de inclusão social, formação profissional e artística e de geração de renda, focadas na juventude, em estado de vulnerabilidade.
AUDIOVISUAL
O FICCA utiliza a cultura audiovisual contemporânea como base de diálogo e criação, via oficinas, rodas de conversas, sessões cinematográficas e cineclubistas, ações realizadas em escolas públicas e associações de moradores, abertas ao público em geral.
REDES
O FICCA se materializa a partir de redes solidárias - de compartilhamento de conhecimentos - via práticas artísticas e sociais que envolvem as comunidades locais, enquanto pilares das atividades inovadoras, que possibilitam a melhoria da qualidade de vida, e das relações entre as pessoas, o uso sustentável dos recursos naturais, e a preservação do sentido ético humano e do meio-ambiente.
HISTÓRIA
O FICCA projetou cerca de quarenta filmes, na sua primeira edição (2014)
PREMIAÇÃO
Secretariado por San Marcelo, e sob a presidência da jornalista Luciana Medeiros, o Corpo de Jurados do Primeiro Festival Internacional de Cinema do Caeté – FICCA, atribuiu os seguintes prêmios para as respectivas categorias:
i. Melhor filme de Longa Metragem: Prólogo, de Gabriel Marinho (DF)
ii. Melhor filme de Média Metragem: Gotas de Fumaça, de Ane Siderman (RS)
iii. Melhor filme de Curta Metragem: Conflitos e Abismos, de Everlane Morais (SE)
iv. Melhor Documentário – Dias de Mangal, de Evandro Medeiros (PA)
v. Melhor Direção: Juliette Yu-Ming (Filme: Rito de Passagem – RJ)
vi. Melhor Roteiro: Bobô, Longa de Inês Oliveira (Portugal, Guiné, Brasil)
vii. Melhor Montagem: Marcley de Aquino (Filme: Desencontro Marcado, de Alice Bessa, Duarte Dias e Marcley de Aquino – CE)
viii. Melhor Fotografia: Lucian Rosa, Bem Hur Real, Kenny Mendes, Nadia Biondo (Filme: Louises - Solrealismo Maranhense, de Keyciane de Sousa Martins – MA)
ix. Melhor Trilha Sonora: Cláudio Lavôr (Filme: Filhos da Hutukara, de Ana Lúcia Mendina – RR)
x. Melhor Filme Júri Popular: Sophia, de Kennel Rógis (PB)
FILMES
Proposta do Jornal (bragantino) “Tribuna do Salgado”, o FICCA recebeu, além da própria produção cinematográfica afro-amazônica, que teve seu merecido destaque no certame, portanto, filmes de diversos países, a saber:
Portugal
Cabo Verde
Guiné Bissau
França
Brasil
Do Brasil, chegaram filmes de diversos estados:
Rio Grande do Sul
Rio de Janeiro
São Paulo
Distrito Federal
Paraíba
Pernambuco
Sergipe
Ceará
Amazonas
Acre
Roraíma
Pará
AÇÕES
O FICCA disponibiliza – para além das projeções de filmes a concurso - minicursos de caráter prático e rodas de conversas sob temas contemporâneos polêmicos como as questões de etnia, gênero e orientação sexual.
INTERCÂMBIO
O FICCA abre portas para o intercâmbio entre realizadores e produtores das mais diversas origens e com as suas infinitas propostas de linguagens estéticas e de formas de captação, fora dos mercados tradicionais e mais próximos das comunidades locais.
PARCEIROS
Na sua primeira edição (2014), o FICCA contou com a colaboração dos seguintes parceiros:
Universidade Federal do Pará –Campus Bragança
Prefeitura Municipal de Bragança
Academia de Letras do Brasil – Seccional Bragança
Projeto Aluno Repórter – Bragança – NTE/SEDUC - Pará
Novos parceiros somaram-se aos antigos neste Festival de 2015, entre os quais:
Programa #TÔNAREDE / Fundação Educadora de Comunicação de Bragança
Casa de África-Brasil
Pró-Reitoria de Relações Internacionais da UFPa
Universidade Federal do Pará –Campus Cametá
Instituto Federal de Tecnologia – IFPa-Bragança
Instituto Saber Ser Amazônia Ribeirinha – ISSAR
Federação Paraense de Cineclubes - PARACINE
Associação Nacional de Cinema e Audiovisual de Cabo Verde
Câmara da Ribeira Grande de Santiago - Cidade Velha, Cabo Verde
OBJETIVOS
O FICCA é um Festival realizado através do Jornal “TRIBUNA DO SALGADO”, com os seguintes objetivos, gerais e específicos:
Afirmar a autoestima comunitária com o envolvimento e a inclusão da juventude em situação de vulnerabilidade social na proposição, realização e participação de atividades socioculturais;
Fortalecer as relações de parceria entre instituições públicas e empresas, e destes agentes com a sociedade civil, e os criadores do Município, unificando ações socioeducativas via parcerias com igrejas, escolas, empresas e associações comunitárias e culturais de forma a integrar Bragança aos movimentos pela democratização do acesso à comunicação e à cultura;
Constituir um espaço democrático de debate sobre sociedade e cultura, onde a relação hierárquica é substituída pela construção colaborativa do conhecimento, a partir da troca de olhares, experiências e perspectivas que estimulem o interesse da juventude e da comunidade na arte e na participação social;
Contribuir para a redução do apartheid social, educativo e artístico do país;
Colaborar para a construção de focos de organização social;
Estimular a produção audiovisual com a tecnologia disponível na comunidade;
Instrumentalizar a produção do audiovisual em favor da conscientização das populações de baixa renda, sem acesso às criações artísticas e às produções culturais;
Incentivar a cultura de ocupação do espaço público com intervenções artísticas;
Dinamizar atividades de formação e alternativas de geração de renda para a população bragantina;
Criar e formar plateias audiovisuais.
COORDENAÇÃO
O FICCA tem a coordenação do autodenominado Carpinteiro de Poesia Francisco Weyl, que atualmente dirige o Jornal "Tribuna do Salgado".
Mestre em Artes (2014) e Especialista em Semiótica (2003), pela Universidade Federal do Pará; e graduado (Bacharel) em Cinema e Vídeo (Escola Superior Artística do Porto - ESAP / Portugal - 2001), Weyl coordena e colabora com projetos educativos de intervenção artística e social que provocam a criação de coletivos.
Poeta, realizador, cineclubista e professor de arte, estética, filosofia e cinema, ministrou aulas no ensino superior no Brasil (UFPa e FAP – Em Belém) , em Cabo Verde (Universidade Jean Piaget - UNIPIAGET-2005/2006/2007) e no ensino médio em Portugal (Escola Profissional da Região do Alentejo - EPRAL/2000).
Esta sua trajetória de ação o levou a se dedicar ao Projeto FICCA, uma aposta no papel do cinema, do vídeo e da produção audiovisual em geral na construção de uma sociedade mais justa e solidária, portanto, uma jornada cultural sem fins lucrativos que tende a inverter a lógica do mercado audiovisual para potencializar a liberdade criativa.
Com novas redes de apoio, este ano de 2015, o FICCA apresenta diversas ações inovadoras com vistas a melhor estruturá-lo e melhor difundi-lo entre as comunidades amazônidas e do mesmo modo potencializar as sinergias afro-luso-brasileiras que são comuns à arte e à cultura.
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