Sempre sonhei em escrever um livro de detetives, principalmente Sherlock Holmes.
Essa é a oportunidade de mostrar pra você duas histórias inéditas.
Na 1° história, ele investiga a morte de um banqueiro, e na 2° investiga uma seita secreta.
Histórias ideais para quem gosta do personagem.
ATENÇÃO: A meta é 25.000. Mas a meta primária é 9.000
O sol já buscava seu refúgio naquele fim de tarde de sexta-feira, derramando os
últimos raios de luz avermelhados através da janela do distrito policial. Meu velho amigo, Sherlock Holmes, observava a rua abaixo e o movimento dos passantes distraidamente.
Àquela hora, centenas de pessoas trafegavam pelas ruas de Londres, saindo de seus empregos nas fábricas e lojas, desesperadamente buscando os pubs mais próximos para aliviarem a tensão da semana.
O detetive também sentia-se levemente cansado. Sua mente ágil continuava à plena carga, porém suas pernas estavam doloridas, tudo por culpa daquele meliante, Angus Alden, um infeliz que achou que podia assassinar o tio rico e herdar a fortuna impunemente. Depois de cinco horas em que eu e meu associado fizemos uma detalhada pesquisa no quarto onde fora encontrado o corpo da vítima e mais uma hora de perseguição pelas charnecas da propriedade, Sherlock havia capturado o criminoso. Tudo muito elementar: um veneno caseiro, sinais pelo corpo e um testamento escondido. Nada digno de uma de minhas narrativas que ajudaram a dar visibilidade e fama ao detetive, mas ainda assim um crime.
Agora, Angus jazia numa das celas do distrito. O pobre diabo jurava estar arrependido
e chorava como uma criança quando os policiais trancaram a sela ruidosamente. Holmes recebera a habitual gratidão da força policial londrina, obrigados discretos e contrariados,bpois poucos dos homens da lei gostavam da interferência do detetive particular, embora frequentemente necessitassem de sua “assistência”.
Estava eu um tanto cansado e com sede depois da perseguição e aproximei-me, com ar apressado.
- Holmes, vamos, já terminamos aqui. É hora de bebermos algo, não?
Antes que Sherlock pudesse protestar contra a minha justificada pressa em buscar a merecida satisfação alcoólica, dois policiais entraram pela porta principal do distrito carregando um homem pelos braços. O sujeito berrava inocência, chamando a atenção dos passantes e os policiais tentavam controlá-lo da melhor maneira que podiam.
- Espere, meu caro Watson. Este homem parece ser deveras interessante.
O homem se agitava nas mãos dos policiais. Bradando a plenos pulmões como se fosse um condenado à forca.
- É tudo um grande engano, juro que não matei Mr. Kisner! Podem falar com meu
patrão, Mr. Heyworth!
- Ora, ora, Holmes. O que está fazendo por aqui? Já resolvemos o caso, não
precisamos de sua ajuda neste aqui. - replicou nosso conhecido inspetor Gregson,
que chegava logo em seguida e mandou os dois policiais entrarem com o suspeito
no distrito policial.
- Meu caro inspetor Gregson, sempre é com grande satisfação que cedo meus
serviços de consultoria todas as vezes que a Polícia Britânica julgar necessário
para evitar eventuais enganos e incompetências, como você bem já pôde
comprovar em primeira mão algumas vezes. Não digo que sou infalível, mas não
costumo deixar de notar os detalhes, que por vezes olhos menos treinados deixam
passar.
As sobrancelhas de Gregson franziram, aparentemente de raiva. Sorri involuntariamente
ao ver a contrariedade evidente do policial, pois também não simpatizava com o arrogante homem, que não se abstinha de se valer dos recursos de Holmes quando lhe convinha, mas era muito orgulhoso de si e não gostava quando Holmes conseguia a atenção devida.
- Posso conversar com esse cavalheiro relutante que acabou de entrar sob escolta? Em nome das vezes em que trabalhamos em conjunto? - perguntou Holmes.
Gregson quase disse “não” imediatamente. Percebi sua face ruborizar, suponho eu de ódio, pois foram várias as vezes em que Holmes havia ajudado a solucionar crimes de modo que ele pudesse chegar cedo em casa para o jantar.
- Diabos, Holmes. Se quer perder seu tempo com este traste, fique à vontade. -
bufou o inspetor.
Os policiais empurraram o homem até uma pequena sala, deixando-nos, Sherlock e eu, a sós com o prisioneiro. Aproveitei para pegar três copos com água, para mim, Holmes e o suspeito, e aplaquei em parte a sede que sentia há algum tempo, embora não da maneira como desejava.
- Acalme-se e conte o que aconteceu, meu bom homem. - buscou tranquilizar meu colega, dando um dos outros copos para o sujeito, que aceitou de bom grado. Depois de
um bom gole, começou a falar...
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