Sempre escrevi crônicas. No início, de forma esparsa. A partir de 2007, como combustível de liberdade. Para que o livro "Quando os mudos conversam" , uma seleção de 80 crônicas escolhidas a partir de cerca de 500 textos produzidos nos últimos sete anos seja lançada, preciso de sua colaboração nesta campanha.
O livro "Quando os mudos conversam" é acima de tudo um pedaço de mim mesmo. É a radiografia de caminhos, meus e de outras pessoas, que inevitavelmente me transformaram no escritor que sou hoje, diferente do que serei na próxima crônica a ser escrita. O livro é a tentativa de desenhar histórias que podem nos servir de espelho, de como todos, anônimos ou não, tem algo a dizer, tem uma vida a ser compartilhada.
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Tenho 40 anos, dois filhos, uma mulher, um gato, uma bicicleta e centenas de livros. Sou jornalista há 21 anos e percebi, errando ou não, que as palavras têm peso e consequências. Moldei melhor esta teoria quando me tornei professor universitário, há 12 anos. Cada palavra merece ser escolhida e costurada com outras, de modo que nasçam histórias e delas se reproduzam realidades singulares de universos aparentemente comuns.
Compreendi mais ainda o significado das palavras quando me tornei Mestre em Educação, em 2008. Ao estudar e escrever sobre as impressões de professores negros nas escolas públicas, ficou cristalino como uma praga social, o racismo, cicatriza nas pessoas por meio das palavras violentas. O título - Giz sem Cor - foi escolhido a dedo, e essas três palavras levaram os discursos de professores comuns, de rotinas anônimas, a vários endereços e leitores.
Quando passei a escrever crônicas com regularidade, há sete anos, tive a certeza de que a força de um conjunto de letras poderia fazer com que aqueles de pouca ou nenhuma voz pudessem ter suas histórias retratadas. E mais: provocar identificação em outras pessoas, com trajetórias semelhantes, que se veem representadas por gente que, muitas vezes, nunca vão conhecer além do texto que leram.
Escrever crônicas - e poder publicá-las em livro - significa, para mim, perpetuar as pequenas biografias (ou as situações detalhadas nas entrelinhas do cotidiano) para que leitores possam talvez compreender quem são ou o mundo que se desenha ao lado deles.
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O que me motivou a contribuir foi tentar, mesmo com tão pouco, ajudar na recuperação de uma criança! Deus me deu tanta coisa, que o mínimo que eu posso fazer é ajudar meu irmão! Espero que todas essas crianças possam dar esse lindo sorriso curadas!
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Uma crônica
Uma maneira de poder contribuir para um mundo melhor no futuro!
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Lindo trabalho!!! Espero conhece-los em breve! =)
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Olá Meu nome e Karl Fronza Acredito que se forem para as escolar e fazerem uma campanha com as crianças terão uma grande participação. Abraços a todos
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