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SALVEM MINHA MÃE
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Olá, meu nome é Jenniffer, sou estudante e tenho 18 anos. Minha família era normal e feliz até que tivemos uma notícia inesperada: o câncer. Em 23 de dezembro de 2015 minha mãe foi diagnosticada com um adenocarcinoma de ovário em estágio 4, ou seja, um câncer agressivo e avançado com metástase para o peritônio e pulmão. Conseguimos uma vaga no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), onde foi decidido que a primeira linha de tratamento seria composta por seis sessões de quimioterapia com carboplatina e paclitaxel, uma a cada vinte e sete dias para que depois a cirurgia pudesse ser realizada. Ela bravamente enfrentou todos os efeitos colaterais lutando diariamente contra a fraqueza, perda impressionante de peso, enjoos e vômitos constantes, dores, falta de apetite e queda de cabelo. Aos poucos fui notando melhoras, ela, que estava presa a cadeira de rodas e confinada em uma cama conseguia progressivamente dar seus primeiros passos, e até o ato de sentar-se sozinha para nós era motivo de grande alegria. Em junho, após a ultima sessão prevista e uma nova bateria de exames, minha mãe teve que ser internada novamente pois estava com suspeita de infecção. Durante a internação uma médica nos disse que havia visto os resultados dos exames e que os tumores tinham reduzido 80%! Podem imaginar como eu fiquei feliz? A consulta com a oncologista teve que ser remarcada por conta do período em que minha mãe ficou no hospital porém isso não importava. Fui para a nova consulta radiante, esperando que a médica  me dissesse que a cirurgia que ela tinha dito que seria o segundo passo no tratamento iria ser realizada logo e que nosso pesadelo iria acabar. Não foi isso que aconteceu. O quadro clinico de minha mãe havia piorado e a médica nos disse que neste mês de diferença entre as consultas, período em que ela ficou sem quimioterapia, os tumores haviam voltado a crescer. Ela então receitou mais seis sessões de químio, uma a cada trinta dias, agora com doxorrubicina lipossomal porém que as chances da segunda linha de tratamento dar certo eram quase nulas. Este foi o segundo dia em que mais chorei na minha vida. Deste dia para cá vi minha mãe voltar a cadeira de rodas, e os vômitos voltarem a ser constantes e as dores tratadas a base de morfina serem mais frequentes e fortes. Meu pai, que mesmo trabalhando, desdobrava-se em mil para revezar nas idas ao hospital e cuidados com minha mãe começou a sentir fraqueza, ok, ele estava se esforçando demais, eu, mesmo estudando, precisaria tomar mais responsabilidades para mim. Ele, porém, precisou ser internado na Santa Casa de Misericórdia de São Paulo pois teve uma hemorragia interna muito forte  que precisava ser tratada e investigada. Em 17 de agosto deste ano veio a notícia mais improvável do mundo: era um adenocarcinoma de estômago em estado intermediário para avançado. Este foi o dia em que mais chorei na minha vida. E eu, que nunca pensei em ter que enfrentar essa doença agora me vejo com meu pai e minha mãe diagnosticados. Felizmente o caso do meu pai é mais simples de ser tratado, porém ainda não iniciou a quimioterapia e a Santa Casa só está operando casos de emergência por conta de sua situação financeira.

Eu então me deparei com duas opções: 1) aceitar a situação e ver minha esperança e fé, que já estavam abaladas, desaparecerem de vez ou 2) lutar com todas as minhas forças para que eles, as pessoas que mais amo no mundo e que sempre fizeram de tudo por mim, pudessem ter uma chance. Esse texto é fruto da segunda opção. Inconformada com a possibilidade de perder meus pais pela mesma doença, ao mesmo tempo, enfiei a cara no computador e fui pesquisar todas as alternativas que tínhamos. Por lei o SUS tem um prazo de 60 dias para fornecer o tratamento de pacientes com câncer assim que o diagnóstico é feito então só me resta esperar e orar para que chamem logo o meu pai. Sobre o caso da minha mãe, mais grave, encontrei um tratamento que pode ser nossa ultima esperança: a imunoterapia. Consiste em estimular o sistema imunológico para que ele reconheça os tumores como estranhos a serem combatidos, os resultados mostram-se tão promissores que a Sociedade Norte-americana de Oncologia Clínica elegeu tal tratamento como o maior avanço contra o câncer em 2016. O problema é que uma única injeção pode custar até  R$106 mil reais. Eu, filha única, tenho que me desdobrar no cuidado dos meus pais e não posso trabalhar para tentar de alguma forma custear tal tratamento, com a ajuda de alguns amigos pretendo fazer rifas e vender trufas porém o valor é muito elevado e a doença não espera. Vejo minha mãe definhar mais e mais a cada dia e meu pai que era minha fortaleza nos momentos difíceis temer por sua saúde por não ter tratamento. Só quem passou por uma situação de doença na família sabe o desgaste físico e, principalmente emocional, que essa situação impõe. Não quero continuar com o medo e a angústia contínua, não quero ficar órfã então eu peço, de todo meu coração, SALVEM MINHA MÃE.

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