Documentário "Tranças"

O direito da criança a conviver com ambos os pais e familiares destes é inalienável. A Alienação Parental é um ato perverso de desamor. Vamos  combater esta prática ! 

Por que precisamos de você nessa empreitada

Com a colaboração efetiva de dois amigos cineastas , " Tranças " saiu do papel e está nos primeiros passos operacionais. Somos uma equipe de três e já estamos trabalhando por envolvimento com a causa e amor à arte, literalmente, mas uma produção audiovisual demanda custos , sem os quais a empreitada não alcança o propósito que é ter um filme bem feito, bonito, que funione como educação, discussão e poesia. Precisamos de recursos para que "Tranças "tenha uma boa fotografia , um som agradável, e para a montagem e finalização do processo. O valor estimado como meta é para cobrir os custos básicos de produção. 

Nas palavras de Robert Bresson " Meu filme nasce pela primeira vez na minha cabeça, morre no papel; é ressucitado pelas pessoas vivas e os objetos reais que utilizo, que são mortos na película, mas que, colocados numa certa ordem, e projetados sobre a tela, se reanimam como flores na água ". 

E para projetá-lo sobre a tela, contamos com a sua contribuição !!!

Quem somos :

Lívia Sampaio. Economista, formada pela PUC-RJ, com Pós Graduação em Direito Tributário, é também Mestre pelo Programa de Pós Graduação em Comunicação e Culturas Contemporâneas da UFBA, onde apresentou a dissertação que abordou o cinema do Diretor austríaco Michael Haneke. Cinéfila desde sempre, funcionária pública concursada, mãe de dois filhos adultos e avó orgulhosa de uma menina de 6 anos, é militante no combate à alienação parental. Membro da ABCF-Ba, está constantemente envolvida com propostas e projetos que ajudem na conscientização e na luta contra essa prática perversa.

Bruno Saphira. Doutor pelo Programa de Pós Graduação em Comunicação e Cultura Contemporâneas da Faculdade de Comunicação - UFBA, onde desenvolveu a pesquisa Na Vertigem do Cinema: mise en scène e performance como meios de convivência da ficcionalidade no filme documentário brasileiro contemporâneo. Sua carreira como diretor audiovisual começou na graduação com a realização de filmes documentários. Em 2003 concebeu e dirigiu Pescadores do Iguape - trabalho de conclusão de curso que incorporou duas das principais mostras competitivas do gênero documentário no Brasil e foi exibido em canais públicos de televisão. Desde então atua no campo do audiovisual realizando trabalhos de formatos e gêneros variados. Em 2011 realizou o documentário de curta metragem Lindeiras, projeto premiado pelos editais de produção cinematográfica do Governo do Estado da Bahia e do Ministério da Cultura. 

Gabriel Teixeira. Bacharel em antroplogia pela UFBA, atuou como editor, roteirista e cinegrafista entre 2002 e 2008 na Tv Ufba. Neste período foi premiado e percorreu diversos festivais com o curta "Reversos"e realizou o curta "Vilantamente Pacífico"que se tornou viral na internet, chegando a mais de um milhão de acesos. A partir de 2008 iniciou sua carreira como diretor de fotografia em projetos nacionais e internacionais. Fotografou clpies de artistas baianos como Durval Lelys ( 2012), Lazzo Matumbi ( 2014 ) com o diretor Pico Garcez. Na Itália e na Dinamarca gravou documentários que remontam a história de importantes grupos de teatro internacional - Teatro Potlach ( 2008 ) e Odim Teatret ( 2011) sob a direção de Paulo Dourado. No México filmou "Ojo de Careyes"em 2001 com direção de Andresa Nunes. Na produção de documentários nacionais atuou em diversos projetos, entre eles "Pare, Olhe, Escute"( 2014) de Katia Lund. Como Diretor de Fotografia, trabalhou em "Minotauro" de Leonardo França e Rise Up ( web série ) da Jabuti Filmes. Em 2017 finalizou o documentário "Quilombo Rio dos Macacos "( doc-longa) de Josias Pires e estão em fase de montagem mais dois documentários, além da série e longa "Reiseiros, vida de sorte e saúde, dirigido por Sabrina Alves.