Abas primárias
Pré-venda do livro "A Pistoleira"

Rio de Janeiro, 2016.
As coisas mudaram
Pelas sombras da cidade, seres encapuzados perseguem os criminosos, agindo em favor dos mais fracos. Motivados por objetivos próprios e o desejo assíduo de levar segurança ao estado, homens e mulheres saem às ruas, correndo pelos bairros cariocas enquanto empunham seus bastões, pistolas e espadas.
Uma nova era começa
Criaturas místicas existem, e algumas cansaram de se esconder. Seres da noite envolvem-se nos campos de batalha, apresentando-se pouco a pouco ao resto da humanidade. Bruxas, Demônios, Druidas, Parasitas... Formas de vida dotadas de dons ainda desconhecidos, que vez ou outra resolvem se rebelar contra os colegas humanos. Para a infelicidade dos encapuzados, nem todas demonstram agir de forma pacífica.
A Pistoleira
A primeira encapuzada, domada por uma sede irrefreável de vingança. Aprisionada pelos gritos de antigos fantasmas, Violet O'Branyll (cujo verdadeiro nome jamais saberemos) veste o fardo da Pistoleira cinco anos após a queda de sua cidade natal. Com o desejo mórbido de ver sangue alheio escorrer pelas mãos, Violet faz o possível para não perder o controle - e nem sempre tem êxito nisso.
Elas voltaram
Aquelas que transformaram Navilly Wood em ruínas. Que reduziram a cidade a um depósito de mortos. Cinco anos após destruírem o lar de Violet, as crias da noite novamente saem das sombras, prontas para dar início a uma nova leva de dor e tormento. Com o juramento de fazer Violet cair outra vez, avançam pelas ruas cariocas em busca da vigilante, ameaçando sua sanidade e os novos companheiros de jornada.
Mas agora ela não cometeria os mesmos erros.
Agora era A Pistoleira, e faria o possível para dar um fim àquelas desgraçadas.

A Pìstoleira é o primeiro volume da Saga Navilly Wood, uma Fantasia Urbana onde acompanhamos a história de Violet O'Branyll (cujo verdadeiro nome, para nossa própria segurança, jamais saberemos) em uma jornada contra as criaturas que resumiram a cinzas tudo o que ela conhecia.
Cinco anos após presenciar a queda de sua cidade natal, Violet é convocada pela A.S.D.M. - organização responsável pelo recrutamento de novos heróis - para investigar uma onda de sequestros que assola o Rio de Janeiro. Com uma nova equipe em mãos, deve descobrir a causa dos desaparecimentos e impedir que os crimes se transformem em um desastre ainda maior. Mas nada é tão simples, e logo a Pistoleira se envolve em novos confrontos com elas - as malditas Filhas da Lua, que tantos anos atrás banharam em fogo sua família e amigos, prendendo-a na mais cruel das maldições.
Em A Pistoleira, somos levados a um Brasil onde criaturas místicas, aos poucos, começam a se revelar - ainda que a grande maioria insista em trabalhar nas sombras. Envolvendo-se em situações mundanas, Druidas, Bruxas e Parasitas acabam por cruzar os caminhos conturbados dos encapuzados, vendo-se presos a lutas que desejariam nunca ter invadido. Somos apresentados ao início de uma nova era, onde a linha tênue entre o plano místico e o mundo material começa a se dissipar.
Violet não perdoa, e empunha o par de pistolas sempre que encontra uma das criaturas.
Perdida em um oceano de dor, tenta passar os dias tornando-se ainda mais forte, sendo constantemente atormentada pelos fantasmas de Navilly Wood - pelas lembranças de casa. Vestindo o capuz da Pistoleira, a moça faz o possível para praticar o bem, mas o desejo sanguinário acaba por tentá-la vez ou outra, trazendo à tona o pior lado da sobrevivente.
E, com a volta do inimigo, teria de dar voz às próprias sombras.
Deixaria de conter o demônio dentro de sí. Faria tudo o que estivesse ao seu alcance para atingir as malditas, ainda que uma leva de inocentes caísse pelo caminho.
Ela não se importaria.
Ela seria A Pistoleira.

Jorge Castro nasceu no Rio de Janeiro em outubro de 94, passando boa parte da vida em Niterói. Sempre apaixonado por qualquer assunto em que dragões e feitiços se encaixam. É libriano legítimo e possui ascendente em capricórnio, e suspeita que foi exatamente por isso que decidiu se aventurar no mundo da escrita. Vive, atualmente, em um pequeno bairro Niteroiense, no Rio de Janeiro, onde continua a escrever suas duas primeiras sagas e dá vida a tantas outras que, um dia, deseja fazer o mundo conhecer.
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