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PROJETO DE PROMOÇÃO DO EMPREENDEDORISMO DA MULHER EM ÁREAS SOCIOECONÔMICAS VULNERÁVEIS, RIO DE JANEIRO, BRASIL

 

DADOS INICIAIS

 

Principais Promotores: IFPD e Viva Rio

Anos operacionais: 2019/2021

Contato IFPD: jmluna@ifpd.org

Local: Cantagalo, Ipanema, Rio de Janeiro (RJ), Brasil

 

BREVE DESCRIÇÃO DO PROJETO

 

Promover o empreendedorismo feminino em áreas vulneráveis ​​da cidade do Rio de Janeiro, estimulando as habilidades destas mulheres, auxiliando-as no lançamento de seus negócios e oferecendo-lhes oportunidades de mentoria e networking para desenvolver e sustentar suas atividades a longo prazo.

 

CONTEXTO BRASILEIRO

 

No segundo semestre de 2018, a palavra "desânimo" entrou no vocabulário dos brasileiros devido ao alto índice de desemprego. A palavra “desânimo”, segundo os jornais, descreve uma situação em que uma pessoa está desempregada e pode trabalhar, mas desiste de procurar um emprego “formal”. A formalidade de qualquer trabalho no Brasil é representada por assinatura na carteira de trabalho e está judicial / legalmente amparada pela convenção nacional CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) de 1943. Segundo a revista Exame (20/09/2018):

“No trimestre encerrado em julho, o país registrou mais de 4.818 milhões de desocupados, a maior taxa registrada pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínuos, iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).”

 

Outro fenômeno social relevante é o aumento do número de pessoas que trabalham por conta própria. Essas pessoas estão realizando informalmente serviços que geram boa parte da receita individual, e que vão desde pequenas empresas até consultorias altamente especializadas.

 

O setor informal tem aumentado continuamente: envolveu 36,4 milhões de pessoas em 2017 e 37,3 milhões no final de junho de 2018, atingindo estatisticamente 40% do total da força de trabalho nacional. Essa evolução resulta de uma série de macro - fatores, tais como:

 

  1. Crise econômica recorrente que prevalece no Brasil desde 2013;

Estratégia de redução de custos no setor privado: diante da recessão, as empresas reduzem sua força de trabalho; muitos trabalhadores pouco qualificados perderam seus empregos.

  1. Evolução tecnológica e exigência de novas competências e aptidões: o trabalho mecânico está cada vez mais escasso e o mercado valoriza os trabalhadores com capacidade intelectual, especialmente em setores que envolvem atividades informáticas. Trabalhadores com pouca qualificação são, portanto, cada vez mais descartados.
  2. Modelo arcaico do sistema educacional: os jovens não estão preparados para ingressar no mundo profissional e não possuem as competências necessárias para ingressar no mercado de trabalho atual. Além disso, o índice de evasão no ensino médio é muito alto, o que afeta diretamente o futuro do país.
  3. A pandemia causada pelo COVID que provocou uma recessão mundial e várias empresas fecharam as suas portas ou diminuíram custos.

 

A situação do Rio de Janeiro não é muito diferente. No primeiro trimestre de 2021 a taxa de desemprego foi de 19,4% (Brasil de Fato), sendo ainda superior que a média no Brasil.

O desemprego nas mulheres aumentou fortemente desde um 17,6% em 2019 até 21,3% no Rio de Janeiro (Diesse.org).

 

Há uma década, o emprego era considerado seguro e relativamente estável no Brasil. A situação atual exige novas soluções e percepções em relação ao mercado de trabalho.

 

EMPREENDEDORISMO MULHERES NO BRASIL

 

Em um mercado de trabalho em constante evolução, a liderança feminina ganhou mais força. No Brasil, mais da metade dos novos negócios abertos em 2016 foram fundados por mulheres: 48,5% das atividades empreendedoras foram criadas por homens e 51,5% por mulheres (Global Entrepreneurship Monitor 2017 - GEM).

 

No entanto, a situação continua desafiadora para as mulheres brasileiras. Apesar de seu potencial econômico e empresarial, elas ainda precisam superar algumas barreiras. As empresas criadas por mulheres tendem a ter uma vida mais curta.

 

Outro estudo do GEM mostrou que as mulheres atuam principalmente na área de serviços domésticos (17% de todas as mulheres empresárias brasileiras) . Beleza é o segundo setor em que as mulheres têm alta presença empreendedora, com 14,3%. No varejo de vestuário, a proporção indica 12% para as mulheres. Isso demonstra a importância do empreendedorismo feminino nesses setores e na economia do país.

 

 

OBJETIVO GERAL

 

Desenvolver habilidades de negócios entre as mulheres e aumentar o seu nível de renda e empregabilidade.

 

 

 

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 

  • Mobilizar e selecionar entre 90 e 100 mulheres, com 18 anos ou mais, que pretendam constituir uma microempresa; o projeto terá como alvo mulheres que vivem em condições socioeconômicas vulneráveis.

 

  • Fornecer treinamento vocacional para as mulheres selecionadas nas seguintes áreas:
    • Padaria
    • Beleza e cabeleireiro
    • Reciclagem de têxteis / moda (Maquiagem)

 

As mulheres terão a oportunidade de escolher entre as atividades acima; o objetivo é formar 3 grupos de aproximadamente 30 mulheres cada para o primeiro lote de treinamento.

 

As 3 áreas de atividades foram determinadas após uma avaliação entre as mulheres locais; eles correspondem às opções mais populares e há considerável demanda local por esses serviços.

 

Os treinamentos terão duração de 3 a 6 meses e serão elaborados e realizados em parceria com atores locais que já implantaram iniciativas semelhantes - por exemplo, Visão Mundial para cursos de panificação e Viva Rio para reciclagem de tecidos.

 

  • No final dos módulos de treinamento, as mulheres terão a oportunidade de lançar seus próprios micro empreendimentos ou ter acesso a empregos em um negócio existente. O projeto oferecerá, portanto, duas possibilidades:

 

  • Fornecer às mulheres que desejam lançar seus próprios negócios das habilidades básicas necessárias para criar e administrar suas microempresas, tais como: como estabelecer um plano de negócios, como fazer um orçamento, contabilidade básica, como se comunicar e comercializar a sua atividade, como criar um site, etc.

 

Tendo estabelecido um projeto para empresários migrantes na Suíça, o IFPD poderá se basear na experiência, documentação e currículo adquiridos no contexto desse projeto.

 

  • Para as mulheres que não desejam abrir um negócio sozinhas, mas preferem acessar o mercado de trabalho, o projeto criará vínculos com os empresários locais.

 

  • Assim que as microempresas forem lançadas, o projeto fornecerá apoio e insumos para as mulheres empresárias regularmente para ajudá-las a desenvolver e manter suas atividades. Mentores voluntários de empresas locais serão mobilizados para aconselhar os beneficiários do projeto e acompanhar seu desempenho. As beneficiárias também serão incentivadas e orientadas a aderir a redes de mulheres empreendedoras, que estão sendo desenvolvidas localmente e que oferecem uma grande oportunidade de aprender umas com as outras, e que contam com a experiência e expertise umas das outras.

 

 

 

AÇÕES DO PROJETO

 

  • Etapa 1: mobilizar as comunidades e identificar / selecionar beneficiários de comunidades em situação economicamente vulneráveis (favelas) no Rio de Janeiro: Viva Rio e parceiros brasileiros locais (por exemplo, a ONG Asplande);

 

  • Etapa 2 e 3: formação profissional e lançamento de microempresas: IFPD em colaboração com parceiros suíços e brasileiros;

 

  • Etapa 4: Mentoria e networking para sustentar os negócios das mulheres: Viva Rio (hub da favela) e parceiros brasileiros locais.

 

 

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Esse 2021, por causa da pandemia e a impossibilidade de aglomerar pessoas, a gente se reinventou, atualmente estamos trabalhando 21 mulheres e nosso objetivo e chegar entre 30 e 50, trabalhando so a segunda e terceira etapa.

Devido a situação economica, perdimos alguns inestidores no projeto e não queremos deixar de perseguir nossa missão de ajudar as mulheres em situação de vulnerabilidade economica. O regarregado sera destinado aos gastos de insumos diarios para manter o projeto e ajuda de custos para os funcionarios

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