A Amazônia constitui um dos biomas de maior biodiversidade do mundo, dispensável mencionar sua importância para o mundo e para humanidade, seja em termos práticos e utilitários, seja em termos subjetivos e abstratos.
Um dos grandes desafios para a preservação é a falta de controle sobre as áreas ainda com cobertura vegetal. São vastas áreas onde o poder público não se faz presente, terras devolutas que são simplesmente tomadas por pessoas ou grupos, sob o aval posterior do ente publico. Proprietários de lotes de terra que desrespeitam os limites legais de exploração, não reservando as áreas que seriam destinadas à conservação por força de lei. Grupos de pessoas e empresas que exploram a cobertura vegetal, mesmo em áreas de conservação estabelecidas, visando lucro com extração de madeiras nobres e posterior supressão total da vegetação, visando uma possível futura regularização e apropriação dessas terras. Em todos esses casos o ente estatal tem atuação extremamente tímida, fiscalização deficitária em números, poucos fiscais para grandes áreas, penalizações brandas que muitas vezes nem chegam a ser efetivadas, multas que não são pagas ou são perdoadas, prisões que são transformadas em serviços comunitários que não contribuem para reparar os danos ou para reeducar os criminosos. Não raro são observados incentivos do ente estatal brasileiro para a ocupação de terras e perdoados os desmatamentos ilegais, através de decretos e leis que possibilitam a regularização e o perdão legal para o que foi desmatado ilegalmente. Medidas que apenas incentivam ainda mais a prática da supressão da vegetação, a exemplo da Lei 12.651/2012 e do Decreto 9.760/2019.
Claramente o Estado brasileiro não está empenhado na conservação do bioma amazônico, aparentemente vai na direção contrária. Sob um verniz de cuidado e conservação, através de órgãos de fiscalização enfraquecidos e menores em orçamento e pessoal do mínimo necessário, dada a dimensão do território, escondem-se normativas permissivas e incentivos à apropriação privada das terras e supressão vegetal, através de multas perdoadas e regularização de terras. Dado que não há possibilidade do Estado ser um aliado na conservação do bioma Amazônico, resta à iniciativa privada e ao coletivo de pessoas do mundo inteiro se unirem em prol da perpetuação desse rico bioma, esta iniciativa se baseia nessa premissa.
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1. Arrecadação de fundos suficientes para a aquisição de terras em áreas ainda preservadas do Bioma Amazônico.
2. Após aquisição dessas terras transformá-las em uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), único instrumento na legislação brasileira do qual uma pessoa ou empresa particular pode se utilizar para garantir a preservação de uma área de terra de sua propriedade.
3. Deixar a natureza em paz nos limites da RPPN. Reconhecendo que a natureza tende ao equilíbrio e não necessita de nenhum tipo de manejo.
4. Criar uma pequena base onde será possível receber ecoturistas e pessoas desta e de futuras gerações que busquem conhecer a monumental Floresta Amazônica. Desta forma incentivando ainda mais a sua preservação e gerando um pequeno recurso financeiro que possibilite recursos financeiros para proteger a RPPN e manter invasores e exploradores do lado de fora.
5. Aquisição de cada vez mais terras, de forma a tornar-se uma grande empresa coletiva empenhada na preservação.
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