O Projeto Lapidando Identidades atende a crianças e adolescentes nas idades entre 05 a 17 anos, de ambos os sexos, oriundos das faixas de vulnerabilidade e risco social, que estejam em situação de trabalho infantil, velado ou explicito, e adolescentes em conflitos com a Lei que estejam no sistema de Liberdade Assistida ou em Prestação de Serviço a Comunidade, por efeitos de seus atos infracionais, moradores do Estado de São Paulo, especificamente dos Municípios de Santos e São Vicente.
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O Projeto indiretamente, beneficia a Rede de Proteção Social num todo, pois atuando diretamente nos processos de abordagem, cria-se um elo junto aos CREAS – Centros de Referencia Especializados em Assistência Social, visto a demanda a ser trabalhada já está inserida na Proteção Especial Social, onde seus vínculos familiares estão fragilizados, e o processo de atuação da Organização Social propõe fortalecer ainda mais o preconizado nos princípios da Garantia dos Direitos, outro setor beneficiado serão as escolas, pois a ação propõe a criança e ao adolescente a condicionante de estar inserido no ambiente escolar para sua efetiva participação nas Oficinas.
Também e não menos importante a família das crianças e adolescentes são altamente beneficiadas nos processos de fortalecimentos de vínculos familiares e humanos e na aproximação ou reaproximação aos contextos familiares.
E finalmente a sociedade num todo que a medida que o trabalho se fortalece, percebe de fato, questões trabalhadas que primam pela cultura de paz, a quebra da violência, e o atendimento a garantia dos direitos das crianças e adolescentes estabelecidos em Lei.
As ações junto aos assistidos podem ocorrer de 3 formas;
A primeira é o que denominamos de localização dos bolsões de atendimento, após localizados, inicia-se o processo de Abordagem Especializada em Crianças e Adolescentes, onde um Educador Social, devidamente capacitado em comunicação não violenta e afins, inicia o processo de abordagem, esse momento requer do profissional muita paciência e criatividade, pois os primeiros encontros normalmente contam com certa hostilidade por parte dos assistidos, ocorridos a partir do medo e do vinculo ainda não estabelecido. Nas insistentes abordagens o educador social enfim, estabelece tal vinculo, e dai sim inicia-se o processo de “conquista”, nesse momento são utilizadas a oferta de atividades de Arte e Cultura de Rua como ferramenta de aproximação, até que o mesmo integre aos processos institucionais, após o ingresso dos assistidos a Equipe Multidisciplinar atua junto a ele a ao seu contexto familiar, promovendo assim impactos diretos.
A segunda consideramos que estão ligados ao trabalho junto a Rede de Proteção Social (CRAS, CREAS, EDUCAÇÃO, SAUDE, CONSELHOS TUTELARES e MINISTÉRIO PÚBLICO), que atuam em consonância a Defesa e Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescentes e visam ações preventivas ou protetivas aos mesmos. E nesse sentido apresentam possíveis casos de trabalho infantil velado, episódios de violência, incidência de ações ilícitas, medidas sócio educativas, liberdade assistida ou até mesmo em sistema de pós-medidas e outros casos onde haja por qualquer que seja a circunstancia o rompimento ou fragilidade. Neste caso a instituição recorre a sua Equipe Multidisciplinar para que realize visitas técnicas em resposta ao solicitado e, caso haja incidência comprovada, aciona-se o acompanhamento dos profissionais capacitados em comunicação não violenta e justiça restaurativa aproximando cada vez mais esses assistidos ao Projeto e fortalecendo o vinculo Institucional, promovendo o fortalecimento familiar.
A terceira forma de ingresso dos assistidos se dá por demanda espontânea, onde o próprio assistido ou qualquer integrante de seu contexto familiar procure a Instituição para inseri-lo no Projeto.
Todas as ações desenvolvidas junto aos assistidos são registradas por meio de seus PIAs (Plano Individual de Atendimento), individualizados, outro fator de absoluta importância esta na confidencialidade dos dados, onde os mesmo só são abertos para a Equipe Técnica Multidisplinar e Coordenador Técnico, visando a preservação e/ou exposição dos assistidos, conduzido desta forma os princípios éticos estabelecidos em legislação pertinente.
PROJETO CULTURA DE RUA - PROCURU é uma associação civil de direito privado, sem fins econômicos ou vínculo político partidário, com personalidade jurídica e própria e autonomia administrativa financeira, fundada em 02 de março de 2008, com sede na Rua Professor Nelson Espíndola Lobato, n° 25, no bairro do Jardim Rádio Clube, no Município de Santos, Estado de São Paulo, CEP: 11088-340.
O PROCURU desenvolve programas, projetos, eventos, prestação de serviços e ações utilizando as ferramentas da educação, do esporte, das matrizes artística, históricas e culturais, além da capacitação profissional e encaminhamento/acompanhamento para o mercado de trabalho, sempre objetivando o aumento da autoestima, melhorias na qualidade de vida, de forma que minimizem ou erradiquem a pobreza, a falta de oportunidades, e a falta de capacitação profissional de forma a garantir a prática de novos comportamentos e atitudes, resgatando os valores sociais e humanos e, possibilitando a inclusão social por meio do pleno exercício da cidadania.
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