A campanha "QUEM AMA, NÃO MATA!" é vital no Brasil, um país onde os índices de violência contra a mulher são alarmantes. Esta iniciativa visa conscientizar a sociedade sobre o verdadeiro significado do amor, que jamais deve ser confundido com controle, ciúmes ou agressão. Combater a violência é essencial para promover um ambiente seguro para as mulheres, garantindo que seus direitos fundamentais sejam respeitados. A campanha busca educar, sensibilizar e mobilizar a população para que todos possam identificar e denunciar casos de violência. Além disso, fortalece a autoestima das vítimas e incentiva a criação de políticas públicas efetivas. A proteção e o respeito à vida das mulheres são deveres de toda a sociedade.
O Projeto "QUEM AMA, NÃO MATA!" é uma iniciativa no Brasil voltada para o combate à violência contra a mulher, promovendo a conscientização sobre a importância da autoestima e do amor próprio. O projeto oferece apoio para que as mulheres se fortaleçam emocionalmente e se sintam empoderadas para tomar decisões que preservem sua integridade e bem-estar.
Além disso, o projeto investe na criação de oportunidades de emprego e renda, proporcionando às mulheres independência financeira, o que é crucial para a libertação de relações abusivas. Através de oficinas de autodefesa, as participantes aprendem técnicas para se protegerem fisicamente, aumentando sua segurança. A iniciativa visa criar uma rede de apoio e conscientização, incentivando a sociedade a refletir sobre a violência de gênero e a adotar uma postura ativa contra essa realidade.
O valor arrecadado, será utilizado para o pagamento das despesas de viagem(Passagens aéres, transporte urbano, hospedagem, alimentação, impressão de material, etc) da autora do projeto para as capitais Brasília - DF e São Paulo - SP pelo período de 15 dias a fim de apresentar, firmar parcerias e captar apoio financeiro para a implementação do mesmo em todas as capitais do Brasil.
Sou uma mulher e produtora cultural que visa a diminuição significativa da violência doméstica e do feminicidio no Brasil. Como filha de uma vítima de doméstica, desde muito cedo, sei bem o que é ver uma mulher apanhar, ser espancada, estuprada e humilhada dentro do próprio lar. E essa mulher era minha mãe que apenas por milagre e interferência de Deus, não morreu. Foram mais de 25 anos de dor e sofrimento dela e de nós enquanto filhos. Por isso e muito mais, quero poder ser capaz de implementar no Brasil, um projeto que realmente ajude mulheres em situação de risco a se libertarem de todos os tipos de violência.