A indústria têxtil, atualmente, é a segunda maior poluidora do planeta, somente atrás da indústria petroquímica.
Todo ano no Brasil é descartado mais de 4 milhões toneladas de resíduos têxteis.
Foi feito uma pesquisa pela Fundação Ellen Macarthur, em parceria com a H&M, Nike e Fundação C&A, que a industria perde mais de R$100 bilhões de dólares em materiais desperdiçados, todos os anos.
Levanto aqui uma das conclusões do relatório, de extrema valia:
– A produção têxtil (incluindo a produção de algodão) usa cerca de 93 mil milhões de metros cúbicos de água anualmente, contribuindo para problemas de seca em regiões onde a água escasseia.
– As estimativas apontam para que, durante a lavagem, as nossas roupas libertem meio milhão de toneladas de microfibras de plástico para os oceanos, todos os anos. Estas fibras são ingeridas por peixes e outros animais marinhos e entram na cadeia alimentar, o que significa que podemos acabar por comer as nossas próprias roupas.
– Os investigadores prevêem que os impactos negativos da indústria têxtil aumentem drasticamente até 2050.
A finalidade dos materiais (roupas, retalhos, peças) são os aterros sanitários e as incinerações.
E no meio disso, existe empresas que de alguma forma, tentam fazer o reaproveitamento dos tecidos (onde um percentual é quase desconsiderável).
A industria textil cresce cada vez mais no Brasil e no mundo! Segundo a Associação Brasileira da Indústria Textil (ABIT), houve um crescimento de mais de 20% em 2021, representando em média 194 bilhões de reais.
O maior desafio global é sobre a finalidade do montante desse contexto.
Só existem 3 fins para as indústrias:
O lixo, a reciclagem e a reutilização.
(Menos de 1% do material usado para produzir vestuário é reciclado e transformado em roupas novas.)
Dia após dia, de forma massiva, as indústrias poluem o ar (incinerações) e o solo (aterros sanitários), objetivando no desaparecimento dos resíduos têxteis. De fato, é uma problemática mundial.
Em Gana (África), por exemplo, 15 milhões de restos de tecidos e peças de roupa chegam no país por semana, vindas de todas as partes do planeta.
O Deserto do Atacama (Chile), também é um grande lixão mundial de resíduos.
Segundo Associação Brasileira da Indústria Textil (ABIT), no Brasil, a indústria têxtil é a segunda maior empregadora no âmbito de transformação, atrás da indústria de alimentos e bebidas.
Depois de citar a grande problemática, o maior desafio se inicia: captação de recursos para a materialização do projeto, trazendo inovação no mercado brasileiro.
Diante do contexto citado, em parceria com o EMBRAPII (Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial), iremos materializar uma máquina indústrial, onde a mesma fará a captação dos resíduos têxteis, levando-as para uma combustutão responsável, liberando gases, que passarão por tratamento, onde serão armazenados para inovação no mercado de "gás de cozinha" e/ou geradores de novas energias indústriais.
A sobra resultada da combustão estará em tratamento, possibilitando um novo componente para o provimento de "piche de alfalto".
A operação é completamente aproveitada e reaproveitada.
Tratando-se de uma indústria que polui diariamente o ar e o solo, traremos possibilidade de eficácia e saúde ambiental, para o Brasil e no mais, no mundo.
O valor intera-se com a parceria da Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (EMBRAPII), voltado para o plano de investimento de máquina indústrial, pesquisa, espaço, materiais e colaboradores. à
À todos, prazer, Henrique.
Tenho 26 anos. Sou formado em Gestão Portuária (UVV | Universidade de Vila velha, no estado do Espírito Santo) e em Logística (SENAI).
Sempre estive procurando e estudando sobre inovação e melhoría contínua.
Recentemente, recebi um convite de um dono de uma grande marca que abastece o Brasil e alguns países. Ele tinha interesse no serviço de Gestão de Tráfego, no qual já prestei. Porém, ele precisava de um profissional que também dominasse o Photoshop. E eu não dominava a ferramenta por completo! Nisso, ele me fez uma proposta. Disse para eu levar um problema e uma solução para a empresa dele. No dia seguinte, estava entregando a missão.
Notei que havia uma sala cheia de camisetas e peças com defeitos. Não havia destino significativo. Logo, trouxe uma possibilidade de criação de um novo produto: uma bag, com aqueles materiais. Sem dúvidas, foi uma idéia incrível. Além de reaproveitar todo aquele contexto, ele também estaria vendendo o seus produtos e agora, tendo um ticket médio maior, trazendo essa bag como um upsell no seu e-commerce.
Esperei, mas, sem retorno.
Logo, pensei... O que ele enfrenta, sem dúvidas, é uma problemática sem tamanho! Com certeza demais empresas e indústrias também passam por isso.
Não esperar, mas buscar a oportunidade, me fez estudar sobre grandes problemas, trazendo soluções de grande valia.