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COLETIVO FEMINISTA: transformando masculinidades pelo fim da violência contra a mulher
COLETIVO FEMINISTA: transformando masculinidades pelo fim da violência contra a mulher
Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde
São Paulo - SP
Financiamento ColetivoSaúde e Emergências
R$ 7.179,12 da meta de R$ 90.000,00
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COLETIVO FEMINISTA: transformando masculinidades pelo fim da violência contra a mulher

COLETIVO FEMINISTA: transformando masculinidades pelo fim da violência contra a mulher

A plataforma mais premiada do Brasil

Segundo a OMS, o Brasil tem a 5a. maior taxa de feminicídios do mundo. Entre 1980 e 2013, 106.093 mulheres morreram por serem mulheres (FLACSO Brasil, Mapa da Violência 2015). A Agência Patrícia Galvão traz dados que confirmam que ser mulher é um risco: uma travesti ou mulher trans é assassinada no país a cada dois dias; 30 mulheres sofrem agressão física por hora; uma mulher é estuprada a cada dez minutos; 97% das mulheres já foram vítimas de assédio no transporte; e 76% das mulheres já sofreram violência e assédio no trabalho. Em todos os casos, os agressores são homens.

Mas a cena fica mais complexa quando entendemos que os homens não apenas matam e violentam mulheres. Eles também matam e violentam uns aos outros. Inclusive, eles são os que mais morrem pela violência, morrendo 10 vezes mais que as mulheres pelas mãos de homens e homens muitas vezes desconhecidos (IPEA, Atlas da Violência 2017). Também são aqueles que mais correm riscos, principalmente os mais jovens: 53,7% das pessoas entre 15 e 19 anos que morrem vítimas de violência são homens e 14,9% são mulheres (IPEA, Atlas da Violência 2017).

Além disso, os homens também causam e sofrem mais acidentes no espaço de trabalho. Muitos não seguem as normas de segurança, não usam equipamentos de proteção e se expõem a riscos que se traduzem em acidentes e mortes.



Vem junto com a gente mudar essa realidade?

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E se olharmos com mais atenção os cruzamentos com categorias de cor/raça e classe, vemos a relação das masculinidades também  com outros padrões de vulnerabilidade: 221 mil pessoas vivem em situação de rua no Brasil (Tatiana Dias, IPEA, 2021) e o levantamento mais completo realizado em 2009 apontava que 82% das pessoas eram homens; nos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas, os homens também compõem a principal população assistida; no sistema prisional, em 2019, o Brasil contabilizava 773 mil pessoas presas, entre as quais 90% eram homens; tal dado é seguido pelas estatísticas do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), segundo o qual 95% dos jovens em cumprimento de medida socioeducativa são também meninos.

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Todos os dados apresentados nos indicam que precisamos trabalhar com os homens se queremos uma sociedade mais justa e segura e menos violenta. E é por acreditar nisto que há mais de uma década o Coletivo realiza grupos reflexivos com homens autuados por crimes da Lei Maria da Penha, entendendo que promover discussões sobre masculinidades nos aproxima de transformações mais profundas. Acreditamos que devemos fortalecer as mulheres, oferecendo educação em direitos e assegurando que as mesmas tenham acesso a mecanismos que as protejam da violência. Mas se não trabalhamos com os homens e os chamamos a se responsabilizarem pelas mudanças e pelo fim da violência, seguimos enxugando o chão com a torneira aberta.

Hoje o Coletivo, por meio desta campanha de financiamento, pede ajuda à sociedade civil para seguir realizando grupos reflexivos e, mais do que isto, para ampliá-los e trabalhar com um número maior de  homens. Sua contribuição é essencial para que possamos seguir realizando e melhorando o trabalho que conduzimos há 13 anos, infelizmente sem o apoio do Estado. Sua ajuda também vai assegurar que possamos nos dedicar a processos de capacitação com profissionais e sensibilização em diferentes espaços: escolas, empresas, equipamentos  do poder público, entre outros.

Vem com a gente construir essa transformação? Toda ajuda é importante! Inclusive, você também ajuda nossa causa compartilhando essa campanha por aí. Vamos juntes?

DOE AGORA! 


O Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde é uma organização não governamental que desenvolve desde 1981 um trabalho com especial foco na atenção primária à saúde das mulheres a partir de uma perspectiva feminista e humanizada.


Desde sua origem em São Paulo (SP), no contexto da criação de grupos de mulheres lutando pela saúde e por direitos sexuais e reprodutivos, o Coletivo se estruturou a partir de um consultório próprio e particular e ao longo de suas quatro décadas pôde desenvolver diversos projetos com financiamento de organizações internacionais e nacionais, assim como através de convênios com os governos.

Hoje o Coletivo conta com uma equipe multidisciplinar que atua com psicoterapia (consultas para homens, mulheres e pessoas não-binárias); saúde geral (atenção à saúde de mulheres, homens, pessoas cis, trans e não-binárias e crianças, com médicas de família e comunidade); saúde das mulheres cis (atendimento primário às mulheres cisgênero pautado pela construção de autoconhecimento, cuidado de si e respeito às diversas formas de expressão da sexualidade, com ginecologistas, obstetrizes e médicas de família); grupos de gestantes e pós-parto; e grupos reflexivos de gênero (voltados a homens autuados por crimes da Lei Maria da Penha).

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Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde

São Paulo - SP

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Campanha encerrada em 24/06/2022

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