Quem sou eu?
Mergulhei no mundo da fotografia em 1974, quando manuseava uma câmera de plástico, e instintivamente, trabalhava a imagens usando o contra luz (uma técnica extremamente difícil), em filme preto branco. Em 1978, estou definitivamente envolvido pela fotografia, tratando-a, de forma empírica, mas mergulhado em pesquisas aprofundadas nos vários afluentes da fotografia, dentre eles, a revelação e ampliação de cópias fotográficas em preto e branco, dentro do processo fine art, que proporciona longa duração das cópias, para galeristas e colecionadores de obras de arte, e nunca mais parei.
Realizei várias exposições individuais e coletivas, dentre elas, participei de uma coletiva com tema livre, no Museu Integrado de Roraima; mostrei ao povo, ÁGUA BRANCA nas unidades do SESC de São Luis MA, Palma Tocantins, Cuiabá MT da Amazônia, Rio Branco Acre, Porto Velho RO, dentro do belíssimo projeto, SESC AMAZÔNIA DAS ARTES, na condição de convidado; BOA VISTA VIVA, foi uma outra exposição fotográfica, toda ampliada no processo fine art também, toda em cores, homenageando Boa Vista, na Casa da Intendência, da Prefeitura Municipal de Boa Vista; VISÃO INDEPENDENTE, foi realizada na Caixa Econômica Federal e focou os vários aspectos sociais; HERÓIS BRASILEIROS, primeira e segunda parte, em 2000 e 2003, foi toda produzida em preto e branco pelo processo analógico (filmes e papéis usando também o processo fine art de longa duração), exposto no SESC, para mais de mil alunos da redes pública e privadas, através de visitas guiadas, com amplos debates, e, posteriormente, na Universidade Federal de Roraima, com amplos e agradáveis debates; inauguro a instalação da belíssima exposição ÁGUA BRANCA, toda produzida em filmes e papeis preto e branco, retratando a vida espartana dos pescadores no Baixo Rio Branco, trabalho realizado por mim, dentro do processo fine art de longa duração, também, na Casa da Intendência, da Prefeitura Municipal de Boa Vista, prédio histórico na Orla Taumanam para o público em geral, com amplos debates, também; EKATON, foi uma exposição apoteótica, que reuniu a pluralidade social amazônica suportada em sofisticadas técnicas de revelação de filmes e ampliação de cópias, coloridas e em preto e branco, e outros processos alternativos, mais uma vez no SESC/RR, onde realizei inúmeros debates com o universo estudantil de vários níveis escolares, quando recebi, mais de 9 mil visitantes; realizei a belíssima ABSTRATO AMAZÔNICO, no FEST FOTO,(que revela a beleza intrínseca de nossos recursos hídricos, a partir de fotografias aéreas, tudo realizado dentro do processo colorido fine art, no Espaço Multicultural da prefeitura de Boa Vista e a reação foi extremante gratificante, com a presença de um público maravilhoso inclusive fotógrafos de outras regiões do país, dentro de uma programação extremanete profissional e rica em informações; o que registro, passou a ir para as paredes dos hospitais e maternidades (expus, AMAI VOSSAS MULHERES AMÉM na maternidade, quando tratei da violência contra a mulher, posteriormente foi para o Espaço Multicultural na Orla Taumanan, com visitas e amplo debate, e, Abstrato Amazônico, já bem explicada acima. Descobri que os hospitais são galerias/santuário incríveis, porque os pacientes e centenas e centenas de acompanhantes, e principalmente, pacientes, contemplam as obras na hora do mormaço, após o almoço, e na calada das noites de apreensão; fui convidado para participar também, de exposições em Belém, focando os aspectos sociais amazônidas, com apoio da FUNARTE dentro do projeto - AMAZÔNIA - OLHAR SEM FRONTEIRAS e IV SEMANA NACIONAL DE FOTOGRAFIA; participei da I BIENAL INTERNACIONAL DE FOTOGRAFIA DE CURITIBA, em 1996, onde fiz vários worshops e palestras; participei dos trabalhos de instalação do encontro MANAUS BEM NA FOTO; fui palestrante convidado pela Livraria Saraiva em Manaus, dentro do projeto, MANAUS BEM NA FOTO; logo em seguida, participei de eventos magníficos com professores e alunos, na Universidade Federal de Roraima, como palestrante, debatendo a fotografia no fotojornalismo e o seu futuro; realizei também como voluntário, inúmeros WORKSHOP de fotografia para estudantes, professores e pessoas carentes, em escolas públicas, no Palácio da Cultura, SESC e Hospital Geral de Roraima; fundei a primeira escola de fotografia neste estado, com uma biblioteca com aproximadamente, mais de mil obras técnicas, sobre fotografia, cinema, publicidade, design, pensadores, romancistas e poetas, que reuni, durante três décadas e meia.
Durante estes anos, procurei sempre obter a certidão de nascimento de meus trabalhos, divulgando-os em revistas especializadas em arte fotográfica, dos grandes centros culturais do país, além de fazer registros fotojornalísticos para os grandes jornais e revistas do país. - ISTO É - FOLHA DE SÃO PAULO - CORREIO BRASILIENSE - Revista IRIS FOTO - Revista on line FOTOSITE - Livro: AMAZONIA - O OLHAR SEM FRONTEIRAS - Revista PHOTO MAGAZINE - Revista FHOX - REVISTA S/N - Photo Magazine - recentemente, neste 2021, meu trabalho que fez parte da exposição Água Branca, que rodou o Brasil, no projeto SESC - Amazônia das Artes em 2008, foi impresso em um livro editado pelo SESC/RIO DE JANEIRO, com o título SESC - UMA DÉCADA DE ARTES NA AMAZÔNIA; neste início de 2021, tive um ensaio fotográfico publicado em oito páginas publicado na Revista ELLE, uma das revistas mais importante do mundo editorial da moda, mas que é extremamente plural e abriram-me espaço, pela qualidade do meu trabalho. A Elle francesa tem uma sucursal em São Paulo. Nesta edição da ELLE, eu inicio a divulgação do trabalho - ÚLTIMO JARDIM!
