A Destruição do Movimento Conservador

 

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O crowfunding da Kickante será usado como meio arrecadador de recursos para a publicação futura do livro em uma editora de renome. Com o término da campanha na Kickante, o livro só estará disponível novamente para compra quando for disponibilizado em livrarias. Portanto, não deixe de comprar seu exemplar nesta pré-venda exclusiva. Garanta o seu, e não deixe de contribuir para a nossa iniciativa.

*Para aqueles que comprarem o seu exemplar aqui na Kickante, estimamos o prazo de entrega do livro ( com frete grátis ), em sua residência, por volta do dia 10.05.2017, podendo chegar antes do previsto dependendo do local de envio.

A Destruição do Movimento Conservador intenta, de forma modesta e limitada, contribuir para o esclarecimento das estratégias e táticas esquerdistas em curso para boicotar e acabar com o movimento conservador.

Não é, no entanto, um manual sobre todo o tema de estratégia comunista, o que fugiria ao foco central circunscrito à situação brasileira atual. Esse tema é vasto e inesgotável, e reduzir mais de um século de estratégias comunistas a um livro de pouco mais de 200 páginas seria algo notável, mas estaria muito acima da capacidade dos autores. Muito menos tem o livro a pretensão de uma originalidade pioneira, ou carrega qualquer espírito de Colombo no seu bojo. O livro apenas pretende fazer uma diminuta contribuição para o debate intelectual dentro do movimento conservador, salientando os perigos atuais que o cercam. É com esse espírito de modéstia e de dever que as páginas deste livro foram escritas.

 

Participar é muito, muito fácil. São dois passos:

 

1. Escolha o valor da sua contribuição e sua recompensa;
2. Escolha a forma de pagamento, boleto ou cartão de crédito (parcele em até 6x com parcela mínima de R$ 25).

 

Kickante é um site seguro e é um dos maiores sites de crowdfunding do mundo, tendo arrecadado fundos para causas nobres Brasil afora e tirado muitos projetos sensacionais do papel.

 

 

 

 

 

 

SAIBA MAIS:

Quais são os rumos futuros do movimento conservador brasileiro? Não sabemos exatamente. Mas uma coisa sabemos: a esquerda deseja o seu aniquilamento o mais rápido possível, e está trabalhando ativamente para isso. Aniquilar o nascente movimento conservador é o objetivo primordial dos comunistas e da chamada new left. Esta última, como areia nos olhos do povo, se vê representada por diversos partidos de centro e de esquerda “moderada”, quase todos, agora, exibindo-se como anti-petistas, como alternativas ideológicas e partidárias ao PT. Mas basta um legítimo representante do movimento conservador botar as caras em público para que todos eles, largando as máscaras da aparente divergência ideológica, se juntem, num grito uníssono de histeria, contra o perigo da “ascensão da extrema-direita”. FHC e Lula usam e abusam desta expressão, sempre se referindo, é claro, às mesmas situações de fato. Curioso, não?

Após os protestos populares jamais vistos no Brasil, sem paralelo mesmo até em outros países, esperava a massa popular, em estado de aflição e revolta contra o governo Dilma, que a soma de seus esforços seria canalizada para um impeachment pífio?Impeachment esse que, em seu ato final, ao vivo e a cores, veio acompanhado por um acordo de compadres, para rasgar a letra expressa e clara de um artigo da Constituição. E a grande mídia, o que fazia nessa hora? Por que nenhum de seus sábios de plantão, com acesso irrestrito aos bastidores da política, ao menos não vislumbrou a tempo que isso poderia ocorrer?

Foi para um impeachment que assegurasse os direitos políticos da senhora Dilma Rousseff, aos olhos do povo a encarnação máxima e símbolo condensador da culpa por tudo de ruim que vinha ocorrendo no país, foi para esse impeachment meia-bomba que milhões de brasileiros furiosos foram às ruas protestar? Definitivamente, não!

Mas quais fatos e acontecimentos levaram o povo a uma aflição indescritível e o impulsionaram a ocupar as ruas de forma maciça? Não é muito difícil de se fazer uma lista resumida deles. Os mais visíveis: o governo Dilma Roussef, a hegemonia e a ingerência da esquerda internacional no país por meio do Foro de São Paulo, a crise econômica, a corrupção em níveis mastodônticos,  a hegemonia cultural da esquerda etc. O povo, na realidade, muito além do mencionado acima, expressou sua revolta, não só contra a esquerda,  mas a toda uma elite política e midiática que permitiu a ascensão do lulopetismo ao poder. Permitiu, igualmente, o agravamento de tudo quanto o Estado brasileiro tem de mais pernicioso:  a burocracia e sua ação negativa nas vidas dos brasileiros.

Juntou-se, em suma, a intensificação dos proverbiais fatores negativos que o Estado brasileiro carrega em seu bojo com o delírio esquerdista de hegemonia cultural e política. Em outras palavras: o estamento burocrático fornicou com Lenin e Gramsci e pariu o desespero elevado ao cubo.

Muito embora lateralmente trate das causas preponderantes que desviaram os movimentos populares de seus objetivos principais, este livro gira em torno de algo urgente, para aqueles que assim pensam: a estratégia multifacetada da esquerda para aniquilar o incipiente movimento conservador brasileiro.

Cassando-lhe o mandato mas não os seus direitos políticos, o epílogo do impeachment de Dilma Rousseff, cinicamente orquestrado por Renan Calheiros e Ricardo Lewandowski, foi um dos atos mais desavergonhados já perpetrados  pela classe política e pela esquerda contra a vontade mais profunda do povo. Mesmo expostos ao público e em cadeia nacional de TV, a elite política expressou com ousadia seu desprezo pela vontade do povão. O terror que a rebelião popular instilou no estamento burocrático e nos comunistas foi tal que ficaram desnorteados por um bom tempo. Passado o susto, parece que chegaram à conclusão de que sua sobrevivência e, por consequência, a continuação de sua hegemonia político-cultural, somente seria viável sob uma única hipótese: a destruição do movimento conservador. O impedimento de Dilma Rousseff, tal como ocorrido, integrava esse plano maquiavélico.

Tal expediente se tornou ainda mais urgente e premente na agenda esquerdista tupiniquim sob o impacto dos refrescantes respingos de uma onda conservadora mundial que veio dar um refrigério alentador ao próprio movimento conservador local. Onda esta que parece varrer o hemisfério ocidental, e cuja manifestação mais admirável é a própria vitória de Donald Trump nos EUA - precedida, não esqueçamos, pelo Brexit.

Para o establishment esquerdista, o movimento conservador não deve ser uma força reconhecida na tão sonhada “democracia esquerdista”, ou, nas palavras de Lenin, “no centralismo democrático” da esquerda. Esse movimento, no entanto, é o único com raízes genuinamente populares. É o único que emergiu espontaneamente de todos os estratos e classes, e é o único que tem o apoio esmagador da maioria da população. Compreensível, portanto, que a esquerda e o estamento burocrático queiram eliminá-lo. A luta entre esses e o povo nunca esteve tão clara e aberta. E de truques em truques a vontade popular vem sendo preterida.

Em face das circuntâncias atuais, os autores tentam esclarecer nesse pequeno livro as artimanhas esquerdistas em vigor contra o movimento conservador brasileiro. Dessa forma, esperamos que o tema desperte o interesse do público conservador, contribuindo para um aumento de consciência daqueles que acham que a (verdadeira) direita tem o direito a existir politicamente neste país. Compre o seu exemplar e contribua para esse projeto.

 

AUTORES

Rubem Lima: advogado e pesquisador de temas de ciência política.

André Mello: jornalista especialista em mídia social e ativista político de direita (@BrazilPolitiks)

Ilustrações e capa: Wilson Camerotte

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