ATUALIZAÇÃO - 11-07-2017:
Os livros já estão sendo enviados. Logo você receberá o seu!
ATUALIZAÇÃO - 26-05-2017:
O texto será enviado para a diagramação na próxima quarta-feira (31-05-2017). Em seguida, gráfica!
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ATUALIZAÇÃO - 06-03-2017:
A TODOS OS COLABORADORES DA CAMPANHA:
Já solicitamos o ISBN do livro.
Nesta semana fecharemos a capa.
Ainda estamos revisando a tradução. O trabalho de revisão deverá ser finalizado nos próximos dias.
Em seguida, o livro irá para diagramação e, finalmente, gráfica.
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ATUALIZAÇÃO - 16/11/2016:
A TODOS OS COLABORADORES DA CAMPANHA:
Aqui é o Guilherme Ferreira! Há alguns dias postei um vídeo em nossa página de Facebook para explicar o andamento da publicação do livro A Última Superstição.
Antes de mais nada, gostaria de reiterar o meu agradecimento pela generosidade e confiança de todos os colaboradores!
A situação é a seguinte: como se trata de um livro extenso (mais de 300 páginas) e muito difícil (em termos de estilo, conteúdo, etc.), precisamos ter paciência com o trabalho de tradução. Caso contrário, o resultado final não ficará satisfatório. Portanto, contamos com a compreensão e paciência de todos. Tenham certeza de que entregaremos uma publicação de alto nível
As recompensas extras serão enviadas junto com o livro A Últimas Superstição.
Muito obrigado!
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Quando Richard Dawkins, Christopher Hitchens, Sam Harris e Daniel Dennett começaram a ganhar notoriedade por causa de seus panfletos de combate ao teísmo e, mais particularmente, ao cristianismo, muitos pensaram que os quatro escritores haviam apresentado os argumentos definitivos a favor do ateísmo militante.
Porém, o filósofo americano Edward Feser mostrou em seu livro A Última Superstição: Uma Refutação do Neoateísmo que os seguidores do neoateísmo estavam equivocados.
Valendo-se do mais sólido patrimônio filosófico, que nos foi legado por Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e Santo Tomás de Aquino, Feser demonsta de forma magistral a falsidade de cada uma das principais alegações de Dawkins, Hitchens, Harris e Dennett contra a existência de Deus e contra as implicações morais decorrentes do reconhecimento de Sua existência.
O best-seller de Feser apresenta argumentos filosóficos sólidos e foi escrito com um tom humorístico ácido.
A tradução do livro está a cargo de Eduardo Levy.
A imagem que ilustra a campanha é a prévia da versão final da capa, que mostra os quatro escritores neoateus tendo uma aula sobre as cinco vias de Santo Tomás com o professor Edward Feser. A capa ficou a cargo do talentoso Cristiano Chauí.
Previsão entrega para os colaboradores: Dezembro de 2016. É importante frisar que trata-se de uma estimativa, pois o processo de produção de um livro é bastante complexo e trabalhoso. Seja como for, assim como na nossa campanha anterior, todos os colaboradores receberão um material de alto nível.
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O valor total da campanha servirá para cobrir os seguintes custos:
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Leia abaixo um trecho do livro:
"Devo deixar claro desde o início que isto não é uma defesa de uma coisa amorfa e ecumênica chamada "religião", mas uma defesa única e especificamente do teísmo clássico e da moral tradicional da civilização ocidental, que, eu sustento, são superiores, no âmbito racional, moral e sociopolítico, a quaisquer alternativas disponíveis. Tampouco simplesmente sugiro que se conceda a estes elementos fundadores da nossa civilização, depois de muitas mesuras, um assento à mesa de uma espécie de grande bufê multicultural ao lado do liberalismo secularista que pretende destruí-los. Afirmo, ao contrário, que eles devem ser restituídos ao seu legítimo lugar de princípios norteadores do pensamento, da sociedade e da política do Ocidente e que, portanto, o secularismo deve ser lançado de volta à marginalidade intelectual e política donde veio e à qual deseja despachar a moralidade tradicional e a religião. Pois por mais bem-intencionado que possa ser este ou aquele secularista liberal em particular, seu credo é, eu sustento (parafraseando a infame descrição que Dawkins faz dos críticos do evolucionismo), "ignorante, estúpido, insano e perverso". É um perigo claro e imediato para a estabilidade de qualquer sociedade e para o destino eterno de qualquer alma que caia sob sua influência maléfica. Pois quando se formulam de maneira coerente as consequências de seus fundamentos filosóficos, revela-se que ele solapa a própria possibilidade de exercício da racionalidade e da moralidade. Como este livro mostrará, a própria razão atesta que contra a praga do progressismo secularista só pode haver um remédio: Écrasez l'infâme.
(...)
Assim, enquanto Dennet propõe explicar “a religião como um fenômeno natural”, eu proponho interpretar o naturalismo e o secularismo como fenômenos religiosos. Aliás, se o secularismo não é exatamente uma religião, é o que podemos chamar de uma contrareligião. Ela tem seus próprios contrassantos (Darwin, Clarence Darrow, Carl Sagan); contraprofetas do seu “Antigo Testamento” (Marx, Nietzsche, Freud); e contra-apóstolos mais gentis e benevolentes do seu “Novo Testamento”, cheios de esperança na realização do Reino dos Semdeus na terra via políticas educacionais “progressistas” e outros esquemas de alpinismo social (Dennet, Dawkins, Harris e Hitchens – e na barganha, cada membro desse quarteto tem até seu próprio Evangelho). Ela fornece a quem está a seu serviço identidade e sentido, uma metafísica com a qual interpretar o mundo e um sistema de valores de valores com o qual viver, ainda que tudo isso seja pouco mais que uma negação do tipo de metafísica e de moralidade associadas à religião: isto é, uma contrametafísica e uma contramoralidade.
Ela é ainda um sistema de crenças que é, como afirmei, profundamente irracional e imoral, em verdade a própria negação da razão e da moralidade. Daí que eu a chame de a última superstição: “última” não apenas no sentido de aquela que resta depois que todas as outras foram supostamente destruídas por ela, mas também no sentido de a superstição última, a “mãe de todas as superstições”.
(...)
A tarefa dos capítulos que se seguem será, portanto, mostrar que: 1. A pretensa “guerra entre ciência e religião” é em verdade uma guerra entre sistemas filosóficos ou metafísicos rivais, a saber, a cosmovisão clássica de Platão, Aristóteles e Tomás de Aquino de um lado e o naturalismo moderno de outro; 2. a cosmovisão naturalista, de que depende o secularismo, transforma a moralidade e a razão em impossibilidades, embora elas sejam perfeitamente compreensíveis na visão clássica, a única aliás em que são compreensíveis; e 3. o secularismo portanto não pode deixar de manifestar o irracionalismo e a imoralidade que atribui falsamente à religião, ao passo que a visão religiosa consagrada no teísmo filosófico clássico não pode deixar de mostrar-se louvável a qualquer ser humano racional e moralmente digno que o compreenda corretamente, liberto das calúnias e das caricaturas propagadas pelos críticos secularistas.
Nada do que se segue requer do leitor conhecimento prévio de filosofia nem história da filosofia, mas em alguns pontos a discussão ficará um pouco abstrata e técnica, embora, creio, jamais enfadonha, e a importância vital das abstrações e tecnicalidades ocasionais para lidar com problemas de religião, moralidade e ciência oferecerá ampla recompensa ao leitor paciente. A argumentação filosófica básica em favor da existência de Deus, da imortalidade da alma e da moralidade baseada na lei natural é em certo sentido bastante simples. Mas esses temas tornaram-se cada vez mais obscurecidos desde que os pretensos pensadores do “Iluminismo” e seus predecessores começaram a escurecer o entendimento do homem ocidental, e no momento uma cortina de fumaça filosófica quase impenetrável de premissas não examinadas, falsidades, clichês, caricaturas, preconceitos, propaganda e confusão mental generalizada circunda o pensamento do homem médio, inclusive o intelectual médio, sobre religião. É necessário considerável esforço intelectual para dissipar esta Kultursmog [poluição cultural] (pegando emprestado o feliz conceito criado por R. Emmett Tyrrell)."
R$ 25,00
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Recompensa 3
Amanda, Cheguei até a sua campanha por meio do Rafa Huszkas! Queria poder ajudar com mais, mas espero que já contribua! Toda a sorte do mundo para ti e muita saúde para a Sol! <3 Beijos, Rafa Prada Tsukayama
R$ 145,00
Recompensa 4
Parabéns pela iniciativa. Com um pouco de cada um se pode fazer muito. Que vocês consigam atingir o objetivo da campanha e que consigam dar uma vida digna a esses animais maravilhosos. Avancem sempre. O país e o mundo precisam de mais pessoas como vocês.
R$ 165,00
Recompensa 5
Caros Zoião, Continuem com o belo trabalho que fazem! Abraços, Fernando
R$ 250,00
Recompensa 6
idéia genial!
de brasileiros participando na Kickante
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São milhões de brasileiros impactados!
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