Engana-se quem pensa que o atentado terrorista ao jornal satírico francês Charlie Hebdo foi uma ação originada do obscurantismo. É o exato oposto: foi o fruto de uma série de doutrinas e modos de comportamento moderníssimos, ainda que perversos. O que fez 12 pessoas tombarem de morte apenas pela publicação de charges sobre Maomé não foi uma ação motivada por fanáticos religiosos, mas por adeptos de doutrinas cujo fim é a mais pura e simples luta pelo poder. Não cometa também o equívoco de achar que a raiz da violência contra o Charlie Hebdo é de natureza diferente daquela da qual brotam ações como o vandalismo de militantes de extrema esquerda contra a Revista Veja. A árvore que gera estes frutos é exatamente a mesma.
Em termos de doutrinas políticas, há algo mais “moderno” que multiculturalismo? Ou então o politicamente correto? Claro que não. Veremos que assim como na América do Norte e na Europa isso tem principalmente ajudado a validar o discurso em defesa do islamismo radical e de oposição ao Ocidente, na América Latina tem ajudado a colocar e manter tiranos psicopatas no poder.
O livro “A Urgência de Sermos Charlie” assume em seus primeiros capítulos um primeiro objetivo: desmascarar, com rara contundência, as principais fraudes intelectuais usadas para atenuar a monstruosidade do atentado contra o jornal francês, ou mesmo executar nauseantes transferências de responsabilidade. Neste empreendimento, encontraremos os motivos que levam socialistas latino-americanos a “entenderem” os motivos dos terroristas e desprezarem as vítimas. Em outras palavras, ao estudarmos o fenômeno que leva um professor marxista a endeusar as barbaridades de Fidel Castro e Nicolas Maduro, ao mesmo tempo estudamos o fenômeno que incentiva o terrorismo islâmico contra o Ocidente.
Mas há uma arma letal contra todos estes totalitários: a luta pela liberdade de expressão. Uma vez que passemos a falar de forma clara e nos termos mais fortes possíveis contra a opressão do politicamente correto, atingiremos a principal barragem intelectual que hoje faz civilizações inteiras ficarem prostradas diante da violência terrorista, ou do barbarismo praticado ditadores ao redor do mundo. E basta para acabarmos com o politicamente correto que passemos a compreender a urgência da luta pela liberdade de expressão. Eis que a segunda metade de “A Urgência de Sermos Charlie” deixa claro este objetivo: desmascarar os argumentos dos inimigos da liberdade e estabelecer um “caso” a favor da liberdade de expressão.
O autor Luciano Ayan se vale de uma mistura inédita de componentes nos 7 capítulos do livro. Entre esses elementos encontramos ciência política, dinâmica social, psicologia evolutiva e ceticismo político. Mas o componente especial da receita está na experiência do autor em Auditoria de Sistemas de TI e Segurança da Informação, que dá ao livro um nível de detalhamento no desmascaramento de fraudes jamais visto. Autores antes vistos como “formadores de opinião” tem argumentos reduzidos a pó, tudo com o amparo da lógica mais elementar, além de um pensamento orientado a investigação de fraudes.
Após sessões esmagadoras de desmascaramento de discursos embusteiros, não restará em pé nenhum argumento usado pelos tiranos para solapar a nossa liberdade. Com esse território desbravado, Luciano Ayan o ajudará a ter em mãos argumentos para lutar pela liberdade de expressão.
Enfim, o que é ser Charlie? Ser Charlie significa “reconhecer que o desrespeito à liberdade de expressão já ultrapassou o limite do suportável em nossa civilização, e precisamos urgentemente fazer algo em relação a isso, pois este tipo de desrespeito está levando a diversas formas de totalitarismo e barbarismo”.
Após a leitura de “A Urgência de Sermos Charlie” você estará pronto para entrar nesta luta.
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