Era uma vez uma senhora chamada Maria, que tinha mais de 60 anos. Maria sempre foi uma mulher batalhadora, criando seus filhos sozinha após a partida prematura de seu marido. Ela trabalhou duro ao longo de toda sua vida como costureira, dedicando-se ao sustento da família e ao cuidado dos seus queridos.
No entanto, conforme os anos passavam, Maria começou a sentir uma solidão crescente. Seus filhos já haviam crescido, formado suas próprias famílias e seguido seus caminhos, deixando Maria sozinha em sua casa vazia.
A solidão da velhice pesava sobre ela, tornando as noites longas e os dias monótonos. Maria sentia falta de companhia, de alguém para compartilhar suas alegrias e tristezas. Suas rugas já contavam histórias de uma vida cheia de desafios, mas também de amor e dedicação.
O inverno chegou e, em uma fria noite solitária, Maria adoeceu. Sem ninguém por perto para cuidar dela, a senhora enfrentou a doença sozinha, com suas lembranças como única companhia. O vazio da casa ecoava seu