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Pastor e esposa adotaram Lorenzzo e Rafael ao completarem 16 anos de casados  — Foto: Arquivo Pessoal

"Foi amor à primeira vista", diz o pastor Ananias da Conceição Alves, de 53 anos, sobre seus dois filhos adotivos, Lorenzzo Ferreira Alves, de 10 anos, e Rafhael Ferreira Alves, de 9. Ele e a esposa, a missionária Sandra Ferreira Alves, de 45, optaram pela adoção quando completaram 16 anos de casados. Nesse Dia dos Pais, a família enfrenta uma luta pela saúde de Lorenzzo, que foi diagnosticado com leucemia, mas ainda assim celebra a chegada e a vida dos filhos.

Há cinco anos, Ananias e Sandra voltavam de Portugal, onde moravam, após completarem 16 anos de casados. Na época, o pastor tinha 48 anos e eles passaram a morar em Apiaí, no interior paulista, onde assumiu uma Igreja Batista. Após um tempo na cidade, por não terem filhos, resolveram entrar na lista de adoção.

“Procuramos os meios corretos e fomos encaminhados por uma assistente social tributária, conhecendo os dois em uma casa de abrigo. Assim começou nossa história com eles. Dentro de cinco meses, aconteceu a adoção. Fomos até a casa, conhecemos os dois e, desde aquele momento, foi um afeto mútuo. Logo no primeiro dia, criamos o laço de pais e filhos. Depois, a coisa foi concretizada na Justiça, com a guarda provisória e a guarda definitiva”, conta Ananias.

Sandra também relembra o dia em que conheceu os filhos como uma data marcante em sua vida e do marido. “A adoção é um encontro de almas, e na nossa não foi diferente. Pensamos que levaria cerca de dois anos para o processo, mas nos surpreendeu que tudo aconteceu para nós em cinco meses. No dia 16 de abril, estávamos habilitados e fomos informados que os dois estavam completando três anos que viviam em uma casa de acolhimento. Fomos conhecê-los”, relata.

 

De acordo com ela, os meninos criaram um afeto imediato pelo pai adotivo. "Lembro que Ananias sentou no banco de fora e o Lorenzzo veio e sentou com ele. Ele olhou e disse para o meu marido 'você não está procurando um filhinho?', e meu esposo disse que estava. Então, ele falou 'eu também estou procurando um pai, você não quer me levar para casa? Mas eu tenho um irmãozinho'. Meu marido então disse que não teria problema, que levaria os dois", relembra a missionária.

 

Naquele momento, a família relata que começou a ter a vida transformada. "Lorenzzo pulou de felicidade e falou para o irmão para arrumarem as malas porque agora tinham um pai. Foi incrível, porque até aí eles rejeitavam a figura masculina, não queriam pai, apenas uma mãe. Mas tudo mudou quando conheceram o Ananias, nem se importaram se tinha mãe ou não", conta Sandra.

A família deu entrada no processo de adoção e em cinco meses concluiu tudo. A adaptação foi rápida, mas, no fim de 2019, os pais notaram que Lorenzzo havia perdido o apetite, passou a ficar muito cansado e a vomitar tudo que comia. Naquele mesmo ano, ele foi levado ao médico, mas não recebeu nenhum diagnóstico. Em março de 2020, ainda com sintomas, retornou ao hospital, mas também foi liberado.

Lorenzzo foi diagnosticado com leucemia e agora pai e mãe se dividem nos cuidados com ele e Rafael — Foto: Arquivo Pessoal

Lorenzzo foi diagnosticado com leucemia e agora pai e mãe se dividem nos cuidados com ele e Rafael — Foto: Arquivo Pessoal

A mãe, ainda preocupada, insistiu e o levou a um novo médico, Pedro Locatelli, na cidade de Itapirapuã Paulista. Foi quando foi diagnosticada a leucemia. Os quatro se mudaram para Sorocaba, no interior do estado, para um tratamento especializado e com mais recursos.

 

Amor de pai

 

“O Ananias é o pilar para nós. Entramos em desespero muitas vezes, mas temos fé e esperança na recuperação de nosso filho. Hoje, temos certeza que somos pais 100%, porque é muito difícil ver seu filho em uma cama, cheio de agulhas, bombas, químicas, sem poder fazer nada além de dar apoio”, diz.

Para Ananias, ser pai mudou sua vida. Ele, que vivia apenas com a esposa e o cachorro, passou a entender o desafio e a responsabilidade de cuidar de duas crianças. O pastor relata que também mudou sua rotina e a da família, devido à baixa imunidade de Lorenzzo e os cuidados que precisa.

 

“Hoje, com a situação de Lorenzzo, mudamos nossa vida toda por ele. Estamos em outra cidade, em uma casa menor, um cantinho apenas para descansarmos, porque nossa rotina é bastante intensa no hospital. Comunidades católicas e evangélicas se uniram para nos ajudar e nos garantiram as coisas básicas, somos muito gratos. Ainda assim, a luta é grande, sempre há gastos, além das despesas de contas, aluguel, fazemos uso do carro com frequência para leva-lo ao tratamento. Mas, temos muita fé”, diz.

Ananias fica em casa com Rafael, e Sandra passa os dias de internação com Lorenzzo. Assim, dividem a rotina e se ajudam desde o diagnóstico da doença. De acordo com o pastor, a mudança foi em prol do filho e eles não se arrependem. Um amigo deles chegou a fazer um vídeo da história de Lorenzzo e compartilhar nas redes sociais, pedindo ajuda à família, que passou necessidades econômicas ao chegar a Sorocaba. A publicação alcançou e solidarizou muitas pessoas.

“Meu Dia dos Pais é sempre um dia bastante forte e especial. Tudo é pelos meus filhos. Me dedico totalmente à recuperação de Lorenzzo. Cada dia para nós tem sido uma experiência nova, um desafio, mas tudo vale diante do amor que tenho por eles”, conclui.

Hoje, Ananias, Sandra e  Rafael estão vivendo em Sorocaba para acompanhar o pequeno GIGANTE LORENZZO que em meio a esse diagnostico, mostra o sorriso no rosto, o olhar de esperença e o amor que fortalece esse laço familiar.

As dificuldades financeiras em que se encontram por morarem em outra cidade,  de se dedicar ao tratamento de Lorenzzo, a família espera em Deus, no amor que move montanhas e toca hoje no seu coração para que juntos,  nessa corrente do bem, possam contribuir e fazer parte desse amor que aquece a alma.

O amor é paciente, o amor é bondoso,

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