Minha esposa passou por complicações na saúde mental após o nascimento de nosso filho em 2015. Os sintomas que ela apresentava eram intensos e pareciam indicar esquizofrenia, transtorno bipolar e paranoia, embora nunca tenhamos recebido um diagnóstico médico oficial. Desde os primeiros momentos em que percebi que uma criança corria risco nas mãos da mãe, busquei ajuda imediatamente. Ela chegou a agredir o recém-nascido, usando-o como arma contra mim, e ameaçava com comportamentos estranhos e absurdos com os quais eu tinha que lidar. Procurei apoio policial, mas fui direcionado para o Conselho Tutelar, que por sua vez me encaminhou novamente à polícia.🙄😞
Vinte dias após o nascimento da criança, preciso pedir demissão do meu emprego para cuidar dela e do meu filho com poucos dias de vida procurar soluções para a situação. Fiz inúmeras tentativas de buscar ajuda ao longo do tempo para evitar que a criança sofrasse em seu desenvolvimento. Cheguei a ir ao Ministério Público para pedir a internação dela ou que providenciassem um médico para cuidar dela, pois pessoas com esse tipo de doença muitas vezes resistem ao tratamento.
Finalmente, entorno de 2017, consegui iniciar o tratamento dela com medicamentos. Na época, eu estava trabalhando e faltava apenas alguns dias para resolver essa questão de sua saúde mental. Ela sentiu vontade de voltar para fazer o acompanhamento médico (indo sozinha), mas teve uma confusão no CAPS e ela foi encaminhada para o posto de saúde, abandonando o tratamento imediatamente. Desde então, ela se recosou a retomá-lo e tomar medicações. Embora os delírios e alucinações que ela experimentou anteriormente tenham diminuído consideravelmente, os ataques de raiva e as mudanças de humor ainda são frequentes. Ela se envolveu em muitas brigas e confusões, e não tem capacidade para se integrar socialmente em um ambiente de trabalho continuo. Meu filho Dione, de 8 anos agora, possui um atraso cognitivo e suspeita de autismo, precisando de muita assistência em atividades básicas.
Atualmente, estou desempregado e tratando de uma fratura, o que me impede de trabalhar.
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(editado em 28/07)
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Nossa família tem enfrentado uma série de problemas de saúde que afetaram nossas vidas física, emocional e financeiramente. Infelizmente, devido a circunstâncias imprevistas e despesas médicas cada vez maiores, estamos lutando para arrecadar todos os recursos necessários para os tratamentos e alimentação basica.
Estamos imensamente gratos por qualquer contribuição que você possa oferecer. Sua ajuda é uma luz brilhante em um momento difícil, e juntos podemos trazer alívio e cuidado para nossa família. Acredito no poder da compaixão e solidariedade humana.
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