ALIMENTANDO A SOLIDARIEDADE-ZERO FOME NA AFRICA

O projeto foi idealizado por  três pessoas  Leonardo Rocha ( Brasileiro-Acre ) João Yrapoan ( Brasileiro- São Paulo ) e o Louison Mbombo ( Congolês -Belo Horizonte ) . Esse projeto consiste na arrecadação do fundo para comprar dos itens necessários e a distribuição do mesmo em regiões necessitas do continente Africano. Levando alimentos e itens necessários  automaticamente levaremos esperança e uma mensagem para essas pessoas, que independente de distância, fronteira, nacionalidade, elas não estão sozinhas. Em um mundo onde o individualismo predomina, um sinal de solidariedade é exatamente o que elas precisam. 

O mundo vive hoje uma das maiores crises humanitárias, ou seja, pessoas estão doentes, passando fome, sede, dependendo da ajuda e solidariedade de outras pessoas para conseguirem se manter vivas. O porquê  estamos criando esse projeto é bem simples, devemos fazer a diferença que queremos no mundo, doando amor, levando esperança, mostrando a essas pessoas que elas não estão sozinhas. Ajudar o próximo não é apenas bom para eles e uma coisa boa a se fazer, mas também nos ajuda a ser mais felizes e saudáveis. Doação é uma forma de gentileza, o que é algo contagioso. Quando vemos alguém fazer algo gentil e solidário ou quando nós mesmos recebemos alguma gentileza, somos inspirados a ser pessoas melhores. Desta maneira a gentileza se espalha de um para o outro, influenciando o comportamento de pessoas que nem mesmo viram o primeiro o primeiro ato bondoso acontecer. É exatamente esse o caráter desse projeto, tem como o foco principal levar ajuda para os necessitados, fazendo isso, despertaremos em muitos, algo que está adormecido dentro deles, a vontade de ajudar e contribuir para um mundo melhor. 

A violência envolvendo milícias, soldados e policiais em Kasai provocou o deslocamento de 1,3 milhões de pessoas , a maioria fugiram na Cidade de Gungu , cidade mais pobre da República Democrática do Congo , onde atua a ONG SOLIDARIEDADE NA MOKILI , conta mais de 200 mil deslocados . 

Três mil pessoas foram mortas desde outubro de 2016 em Kasaï, na onda de violência que sacudiu esta região central da República Democrática do Congo, de acordo com um relatório da Nunciatura Apostólica na RDC. 

O documento da Nunciatura fala de 3.383 “mortes assinaladas” desde outubro em Kasai, enquanto a ONU estima o número de mortos em “mais de 400.” 

No texto é apresentado um “resumo dos danos sofridos pelas instituições eclesiásticas” com base em “relatórios eclesiásticos divulgados a partir de 13 de outubro de 2016 – data do primeiro ataque a uma paróquia -“, acrescentando que os dados “não são exaustivos “. 

De acordo com a nota datada de 19 de junho, várias estruturas eclesiásticas foram danificadas ou fechadas, incluindo 60 paróquias, 34 casas religiosas, 31 centros de saúde católicos, 141 escolas católicas e 5 seminários. Um bispado foi destruído. 

A Nunciatura também afirma que 20 aldeias foram “completamente destruídas”, incluindo “10 pelo FARDC (exército congolês), 4 por milicianos e 6 por agressores desconhecidos”. 

Também são mencionadas 30 valas comuns. A ONU, por sua vez, fala  de 42 valas comuns. 

Desde setembro de 2016, a região de Kasai, no centro de RDC, é sacudida  pela rebelião de Kamwina Nsapu, tradicional líder, morto em agosto passado em uma operação militar depois de ter se rebelado contra o governo de Kinshasa. 

A violência envolvendo milícias, soldados e policiais em Kasai provocou o deslocamento de 1,3 milhões de pessoas. 

Os índices de fome são grandes, em junho de 2016 até o mesmo mês de 2017  cerca de 8 milhões de seres humanos foram vítimas da fome no país em questão, número publicado pelo Programa Mundial de Alimentos (PMA). A violência, os surtos de cólera e sarampo,  pioram cada vez mais as precárias condições de vida dos congoleses. 

Para o transporte, contaremos com o apoio dos parceiros , que irão fornecer um auxílio. Já no Congo, teremos como apoio a ONG Solidariedade NA MOKILI ( www.solidariedadenamokili.org ) , que ira nos fornecer ajuda na distribuição em áreas necessitadas. 

A ONG SOLIDARIEDADE NA MOKILI tem como fundador o estudante de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais , Louison Mbombo reconhecido internacionalmente pelo Prêmio que ganhou da UNESCO com o projeto de prevenir a morte por Malária em 27 países  saiba mais em : 

https://www.entrepreneurship-campus.org/the-peoples-choice-award-winners-2017/ 

A ONG Solidariedade na Mokili, com sede em Gungu a cidade mais pobre da República Democrática do Congo , conta com médicos, juízes e outros profissionais locais, que promovem cursos profissionalizantes para mulheres deslocadas da guerra civil , vítimas de conflitos armados e estrupos . O objetivo é estimular a geração de renda e, consequentemente, garantir um futuro melhor para as crianças 

Agora abandonando toda essa formalidade. Essas pessoas precisam de você, não se conforme com essa situação, encha-se de amor. Em mundo repleto de dor e sofrimento, escolha ser esperança, escolha ser melhor, e acima de tudo, alimente a solidariedade. A África precisa de você, seja um apoiador desse projeto.