A Fabi (Fabiana Simoes Pimentel Gomes) tem 34 anos e possui a síndrome de Rubinstein Taybi. Desde pequena ela frequentou escolas especiais, mas sua mãe teve muita dificuldade em aceitar a deficiência e por isso a Fabi não evoluiu muito nem motora nem cognitivamente na primeira infância.
Ela sempre foi capaz de fazer suas coisas e ser independente, mas só aos 18 anos, depois da separação de seus pais é que ela aprendeu a ler e escrever, parou de fazer xixi na cama, tomava banho sozinha, fazia sua higiene no banheiro etc.
Nesse período, ela e sua irmã mais velha, Mariana, hoje com 36 anos, moraram com seu pai e sua nova mulher. Fabiana tinha quadros de agressividade muito frequentes e passou a ser acompanhada por psiquiatras.
Em 2011, seu pai teve um câncer fulminante e faleceu em 45 dias, deixando-as sozinhas e com muitas dívidas. Nessa época, Mariana, sua irmã, que tinha se formado em Educação Física na Unicamp, estava morando na França, cursando parte de seu doutorado, com bolsa e voltou às pressas para o Brasil, acompanhando seu pai e a Fabi no final da doença deste.
Nesse período também, a mãe delas mãe já tinha sido diagnosticada com esquizofrenia e não tinha ha muitos anos contato com a Fabi.
Com a morte do pai, Mariana tentou reaproxima-las e pedir a mãe que tomasse a medicação corretamente e parasse de uma vez por todas de usar drogas (ela ficou internada numa clínica de reabilitação de drogados por 1 ano e meio). Com essa reaproximação a irmã foi acusada de abandono de incapazes e o conselho tutelar queria que esta assumisse a responsabilidade pelas duas. Lembrando que Mariana precisava terminar seu doutorado ou teria que devolver toda bolsa de pesquisa recebida.
Mari tentou por alguns meses morar e cuidar das 2, mãe e irmã, mas entrou em depressão e chegou a cogitar suicídio. Com a ajuda de amigos e professores aceitou que não podia mais morar com elas. A mãe foi morar com uma de suas irmãs e com a ajuda de amigos encontraram a Aldeia da Esperança em Jundiaí/Franco da Rocha. A Fabiana se encantou pelo lugar e ficou muito feliz de ter sua vida independente.
Na época conseguimos uma bolsa com desconto de 60% e, por todos esses anos, Mariana arcou com esses custos.
Agora com um filho pequeno e divorciada, já estava com muita dificuldade, mas continuava mantendo Fabi lá por acreditar ser o melhor para ambas.
Há alguns dias Mariana foi avisada que todas as bolsas serão cortadas.
Pra ela, é inviável continuar pagando a mensalidade (R$11.570,00).
Mari conseguiu a transferência para uma unidade 50% do valor no Rio de Janeiro, onde ela vive e trabalha numa escala de Ensino Fundamental, mas ainda assim não consegue arcar com os custos da moradia e cuidados especiais.
Você pode ajudar a Mari apadrinhando a Fabi com um valor mensal.
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