BeOK, um app para tratar dependentes quimicos

For a version of the video with English subtitles please click on the link below:

 https://youtu.be/bmUlHVv5rgo

Você sabia que apenas 1 em cada 6 pessoas que sofrem com a dependência química recebe tratamento no Brasil? Pois é, a grande maioria acaba desistindo do tratamento pela dificuldade de acesso ao serviço e por imensas filas de espera. Além disso, nem todas as cidades possuem tratamento especializado. Esta é uma triste realidade, pois as drogas afetam tanto o indivíduo que o consome, como aqueles que estão à sua volta e a sociedade como um todo. 

Além da dependência em si, consequências relacionadas ao uso como acidentes de trânsito por motoristas alcoolizados, violência interpessoal (brigas em bares, violência contra a mulher), morte precoce, problemas clínicos (hepatite, cirrose, HIV, DTs), comportamentos sexuais de risco (abuso, estupro), entre outros, têm sido o foco de interesse e de atenção pública e de estudos científicos nos últimos anos.

“Cracolândia” – região da Luz, em São Paulo. Fonte: Veja SP

Por isso, apenas um trabalho conjunto, envolvendo a sociedade como um todo, o poder público, iniciativa privada e contando com especial engajamento da área da saúde poderá ser efetivo para prevenir e tratar os prejuízos causados pelas drogas. Precisamos fazer a nossa parte! Clique ao lado e junte-se a nós.

O uso de álcool e outras drogas é um dos maiores problemas de saúde no mundo! Colabore ao lado e faça a diferença! ➞➞➞

No Brasil, quase 12 milhões de pessoas possuem problemas associados ao álcool. Entre as drogas ilícitas mais prevalentes, 8 milhões de brasileiros afirmam já ter ao menos experimentado maconha e 5 milhões relataram uso de cocaína. Nos gráficos abaixo, é possível visualizar a porcentagem da dependência químicas daqueles que experimentam a droga:

Essa não é uma realidade distante de você. A maioria das pessoas possui algum tipo de vivência pessoal com familiares, amigos ou conhecidos que têm ou já tiveram  problema com drogas. Desta forma, precisamos agir o quanto antes para tratar e minimizar os dados causados.

Assim como o uso e prejuízos associados as drogas são reconhecidas no Brasil e no mundo, a dificuldade no tratamento oferecido também é. Existem três principais entraves no que diz respeito ao tratamento:

• Escassez de serviços;
• Dificuldade para a chegada ao serviço: grandes filas de espera, pouca motivação do usuário para tratamento e dificuldade de acesso;
• Adesão e permanência ao serviço.

Pensando na facilidade de acesso e apoio contínuo que a internet permite através de uma relação custo benefício favorável, desenvolvemos um aplicativo para smartphones que poderá ajudar a tratar a dependência química. Esta é uma ideia promissora visto que mais de 110 milhões de brasileiros estão conectados na internet e 39% da população total brasileira acessa a rede através do celular. Ainda, verifica-se que estes números estão crescendo principalmente entre a população de menor renda, nas classes C, D e E. Ajude-nos a tirar essa ideia do papel! Clique ao lado e contribua!

Sua colaboração ao lado é fundamental! Clique ao lado e apoie! ➞➞➞➞

Participar é muito, muito fácil. São dois passos:

1. Escolha o valor da sua contribuição e sua recompensa ao lado.
2. Escolha a forma de pagamento, boleto ou cartão de crédito (parcele em até 6x com parcela mínima de R$ 25).

Kickante é um site seguro e é um dos maiores sites de crowdfunding do mundo arrecadando fundos para causas nobres no Brasil afora e tirando muito projeto sensacional do papel.

Sendo um projeto de pesquisa, ele será inicialmente testado e não estará disponível no mercado. Iremos comparar o uso do app com a terapia presencial em grupo; nossas hipóteses são que a intervenção via aplicativo, em relação ao tratamento presencial em grupo:

• Será mais efetiva em reduzir ou parar uso; 
• Será mais efetiva em reduzir problemas associados ao uso;
• Irá gerar maior aderência e permanência no tratamento.

 O projeto já foi aprovado pela Comissão de Ética da instituição onde a pesquisa está sendo desenvolvida. Quer saber mais sobre a metodologia do projeto? Mande um e-mail para: app.beok@gmail.com.

Precisamos da sua contribuição para tirar este projeto do papel. Sua ajuda vai impactar de forma positiva a vida de milhares pessoas! ➞➞➞➞➞

GASTOS FINANCEIROS

Os principais gastos serão com os testes toxicológicos (urina e cabelo) e com a remuneração da equipe envolvida no projeto (entrevistadores, e psicoterapeutas) que serão treinados especialmente para a pesquisa. Outros gastos são com:

• A empresa especializada no desenvolvimento do aplicativo;
• O pagamento da equipe (estatísticos e coletores dos testes, por exemplo);
• O plano de internet  oferecido para o paciente;
• O computador, celular para profissional de plantão, linha telefônica, entre outros.

Quanto mais arrecadarmos, mais pessoas poderão ser beneficiadas. Seja parte desta transformação colaborando ao lado! ➞➞➞➞➞

O dinheiro arrecadado será totalmente utilizado para o projeto, pois o mesmo não tem fins lucrativos. Vale ressaltar que esta é uma campanha flexível do Kickante e mesmo se não obtivermos 100% do valor proposto, conseguiremos trabalhar nas seguintes metas:

• Com R$ 433.000,00,  faremos a pesquisa sem testes toxicológico de cabelo e sem reforçadores para os pacientes que aderirem ao tratamento ( com presença e  tendo teste negativo)
• Com  R$ 526.000,00,  conseguiremos incluir os reforçadores (tais como voucher de alimentação, de cinema, entre outros)
• Com R$ 1.009.000,00,  conseguiremos incluir também o teste de cabelo que é capaz de detectar o uso de drogas por um período mais longo (meses) e é ideal para os seguimentos, que acontecerão de 3 em 3 meses até um ano após o fim do tratamento.

Este é um estudo piloto e caso mostre-se efetivo em São Paulo, esta metodologia poderá ser replicada em qualquer parte do país, inclusive em regiões mais afastadas, atingindo um número grande de pessoas.

Mostre que você se importa e colabore com um rápido clique no menu ao lado! ➞➞➞➞

Flavia Serebrenic Jungerman: psicóloga, mestrado pela Universidade de Londres e doutorado pela Unifesp nesta área. Estuda o tema da Dependência química há mais de 20 anos e atualmente coordena o serviço de psicologia do Grupo Interdisciplinar de Estudos em Álcool e Drogas - GREA, um grupo do Instituto de psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP que  pesquisa e oferece tratamento para dependentes químicos.

Natalia Gomes Ragghianti: psicóloga, especialista em dependência química pelo GREA, grupo pelo qual é psicóloga colaboradora desde 2009.

Contamos com a solidariedade de pessoas como você para transformar muitas vidas! Clique ao lado e colabore!