A Plasticor tem desenvolvido uma embalagem para produtos alimentícios feita de plástico biodegradável e um biossensor, cujo objetivo é indicar a qualidade do alimento e se ele está próprio para o consumo através da mudança da cor da embalagem. Além disso, futuramente pretende-se acrescentar a essa mesma embalagem tecnologias sustentáveis que prolonguem a vida útil dos alimentos.
A Plasticor é uma startup idealizada por alunos e ex-alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Campus de Duque de Caxias (UFRJ/DC). Dentre os integrantes estão Ana Rafaela, de 20 anos, graduanda em Biotecnologia e moradora de Jacarepaguá; Camila França, de 21 anos, graduanda em Nanotecnologia e moradora de Duque de Caxias; Igor Tenório, de 22 anos, doutorando em Ciência e Tecnologia de Polímeros, morador de Duque de Caxias; João Vitor Lira, de 20 anos, e Lorena Ballerini, de 26 anos, ambos moradores de Nova Iguaçu e graduandos em Biofísica e Nanotecnologia, respectivamente; e Luiz Menezes, de 24 anos, graduado em Design e morador da Ilha do Governador.
A equipe surgiu de um evento de empreendedorismo do tipo Hackathon, realizado por alunos da UFRJ/DC e pelo Sebrae, em 2017, no qual recebeu a premiação de melhor projeto. Desde então, a embalagem tem sido desenvolvida no laboratório didático da UFRJ/Polo Xerém, compartilhando o local e os utensílios laboratóriais com as aulas práticas da instituição.
A ideia surgiu pensando no desperdício de alimentos perecíveis, cuja data de validade não é informada (como pães e carnes frescos, frutas e vegetais), e também na preocupaçao do uso excessivo de embalagens plásticas não-degradáveis, que levam em torno de 200-500 anos para degradar, extremamente utilizadas pela indústria alimentícia.
Sendo assim, as embalagens Plasticor possuem como principal objetivo contribuir para a fiscalização de produtos em processo de deterioração, aumentando a segurança do consumidor em caso de ingestão de produtos estragados. Pensando no meio ambiente e na redução de lixo, as embalagens possuem curto tempo de degradação comparadas com embalagens plásticas e/ou convencionais. Além disso, a tecnologia com o biossensor contribui para a redução do desperdício de alimentos, já que evita o descarte, às vezes desnecessário, de produtos com o prazo de validade expirado.
Atualmente, o projeto necessita de recurso financeiro para realização de testes, afim de produzir em larga escala as embalagens. Também para aquisição dos insumos necessários para realizar a pesquisa de tecnologias futuras da embalagem. Além disso, para entrar no mercado, a Plasticor precisa formalizar a startup e obter certificação do Ministério de Agricultura e da Agência de Vigilância Sanitária (ANVISA), processos estes burocráticos e de custo elevado.
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