Ciência na rua: conhecimento para todos!

O conhecimento científico, a par de seu papel central no desenvolvimento socioeconômico das sociedades contemporâneas, dá acesso à aventura e ao prazer de se descobrir mundos surpreendentes, inimagináveis, espantosos e extraordinários muitas vezes. Ciência na rua quer, de forma nova e lúdica, ampliar o acesso do público jovem brasileiro a essas dimensões do conhecimento. Para que esse projeto saia do papel, contamos com a sua colaboração! Com seu apoio, vamos levar ao público jovem e dele recolher informações e reflexões importantes sobre ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo, em linguagem marcada pelo humor. Lembramos que cerca de 30 milhões de brasileiros encontram-se na faixa dos 14 aos 25 anos e a eles serão voltados os textos, charges, cartoons, games, vídeos, podcasts e outras ferramentas/linguagens usadas para os objetivos do Ciência na rua.

A finalidade deste projeto é contribuir para, de forma divertida, ampliar a cultura científica dos brasileiros de 14 a 25 anos, de tal modo que novas vocações sejam despertadas e que a maioria descubra o que ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo têm a ver com o desenvolvimento do país e com a construção de uma sociedade democrática e moderna.

Seu apoio vai garantir o acesso democrático e lúdico ao conhecimento científico! Contribua ao lado!

Participar é muito, muito fácil. São dois passos:

1. Escolha o valor da sua contribuição e sua recompensa ao lado
2. Escolha a forma de pagamento, boleto ou cartão de crédito (parcele em até 6x com parcela mínima de R$ 25).

Kickante é um site seguro e é um dos maiores sites de crowdfunding do mundo arrecadando fundos para causas nobres no Brasil afora e tirando muito projeto sensacional do papel.

Trata-se de um projeto de extrema importância porque pode, de fato, sensibilizar as pessoas jovens para uma dimensão fundamental da vida contemporânea, ou seja, o conhecimento científico & a inovação, que cria dia após dia novas configurações das nossas sociedades. Se a meta da campanha for alcançada será possível desenvolver nossa plataforma digital (para smartphones, tablets e computadores) e iniciar em caráter experimental a podução de conteúdos por dois meses. Se a meta for dobrada dará para estender essa produção de conteúdo por mais três meses, e assim ter segurança para lançar em caráter definitivo o Ciência na rua. 

À plataforma serão agregados outros meios/veículos posteriormente, entre eles um tabloide semanal para distribuição gratuita em escolas de nível médio e universidades, programas de televisão e rádio e intervenções/encenações no espaço público. O que se pretende, assim, é contribuir decisivamente para estimular as vocações científicas no país e ampliar sua cultura científica, condição fundamental para um efetivo desenvolvimento contemporâneo comprometido com o futuro.

O conhecimento deve estar disponível a todos, principalmente jovens. Faça sua parte clicando ao lado!

Sou Mariluce Moura, diretora-presidente da Aretê Editora e Comunicação Eireli. Criei uma das mais importantes revistas de divulgação científica brasileira, a Pesquisa FAPESP, que dirigi de 1999 até dezembro de 2014. Antes, em 1989, elaborei um novo projeto editorial para a Revista Brasileira de Tecnologia, a RBT, publicação mensal do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Em 2014 lancei no mercado baiano a revista bimestral Bahiaciência, com o firme propósito de incluir no debate sobre o desenvolvimento do estado de qual é originária os temas da produção local do conhecimento científico, da tecnologia e da inovação. Sou criadora de um projeto multimídia de difusão científica no país, voltado ao público de 14 a 25 anos, que denominei “Ciência na rua”. Diplomada em jornalismo pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), sou mestra e doutora em Comunicação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Tendo iniciado minha carreira jornalística em 1969, no mesmo ano em que comecei a graduação, fui jornalista de economia por largo tempo, até me dedicar ao jornalismo científico a partir de 1988. Entre várias publicações, fui repórter e editora no Jornal da Bahia, Tribuna da Bahia, O Globo, Jornal do Brasil, Gazeta Mercantil, Exame, Senhor e Isto É. Entre outras experiências de assessoramento e gestão, no final dos anos 1980 fui assessora de comunicação do CNPq, em 1990 fui assessora de comunicação da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico de São Paulo e, em 1995, implantei o setor de comunicação da FAPESP, do qual fui gerente até julho de 2002.

Novos horizontes se expandem para aqueles que abraçam a ciência. Seja parte desta mudança!