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DISSIDENTE, o novo livro de Thomas Woods
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DISSIDENTE, o novo livro de Thomas Woods

DISSIDENTE, o novo livro de Thomas Woods

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Você conhece Tom Woods. Um dos mais lidos e comentados intelectuais norte-americanos – autor de uma dúzia de livros, muitos deles best-sellers –, ele consegue esta rara façanha: ser criticado à esquerda e à direita, em função de posições marcadas por pragmatismo, coragem, lógica e destemor. Não há assunto que escape ao seu rigor. E você também não deveria escapar de suas análises.

Seu primeiro livro em quatro anos, Dissidente pode ser facilmente reputado como o mais combativo e agradável de ler entre sua vasta produção. Dez grandes temas abrigam dezenas de artigos e respostas aos seus mais violentos detratores:

  1. Guerra e propaganda
  2. Capitalismo e anticapitalismo
  3. Ataques ao libertarianismo
  4. Ron Paul e as verdades proibidas
  5. O fim do FED
  6. História e liberdade
  7. Quando os libertários erram
  8. Livros que você não leu
  9. Falando sobre liberdade
  10. De volta ao princípio

A primeira parceria entre a editora Simonsen – que publicou “O Outro Lado do Feminismo”, de Phyllis Schlafly e Suzanne Venker, “Liberdade ou Morte”, de Luciano Ayan, e “A Verdadeira Direita”, de Daniel Friberg, dentre outros – e os Estudantes Pela Liberdade (EPL) não poderia começar em melhor estilo, com este livro extremamente instigante e atual.

Os direitos de tradução para o Brasil já estão garantidos. Agora só depende de cada um de nós para que este audacioso projeto venha ao mundo e Dissidente seja impresso. Escolha sua recompensa, faça sua contribuição e compartilhe nossa campanha em suas redes sociais. Toda divulgação é fundamental para o sucesso desta empreitada. Se não conseguirmos atingir a meta estipulada, todos recebem seu dinheiro de volta. Se conseguirmos, cobrimos os custos de advanced de direitos autorais, tradução, revisão, diagramação, projeto gráfico, impressão e envio - e você terá a alegria de ter contribuído com um livro que enriquecerá enormemente o debate público do país.

Vamos botar fogo nas opiniões permitidas. Dissidente é o fósforo.

Além do livro Dissidente, você pode garantir cópias de outras publicações da Simonsen!

E se o assassino de John Kennedy perdesse a coragem no momento crucial? E se um homem desesperado e seu psiquiatra descobrissem que eles têm uma misteriosa ligação telepática? O que dois homens que planejam um terrível ato criminoso conversam no café da manhã? Como uma desonesta gangue de revolucionários destrói uma cultura desde dentro? É o que você descobrirá em Perdidos e Violentos, do norte-americano Andy Nowicki, repleto de polêmica.

Há décadas que as pessoas têm falado de uma “crise” da masculinidade. Nossos líderes criaram um mundo apesar dos homens, um mundo que se recusa a aceitá-los como eles são e  que não está nem aí para o que querem. Nosso mundo pede aos homens que mudem “para melhor”, mas o que oferece em troca é menos valioso para eles que o que tinham seus pais e avôs. Os porta-vozes do mundo futuro exortam os homens a abandonarem os antigos hábitos e tomarem um novo rumo. Mas que rumo é esse e aonde ele conduz? É o que Jack Donovan responde em seu livro O Código dos Homens.

No livro Liberdade ou Morte: Do Atentado ao Charlie Hebdo à Mais Importante das Lutas, Luciano Ayan desmascara, com rara contundência, as principais fraudes intelectuais usadas para atenuar a monstruosidade do atentado contra o jornal francês e formula uma implacável defesa da liberdade de expressão, como nunca antes se viu. Mais do que nunca, todos temos a obrigação de ser Charlie.

É possível aprender com Jane Austen sobre homens, sexo e casamento? Elizabeth Kantor prova que sim, em seu A Fórmula do Amor. A escritora inglesa pode ensinar a mulher moderna a navegar pelo campo minado dos relacionamentos e encontrar a "felicidade permanente", sempre a partir das experiências de suas heroínas, seus dramas, tensões e divagações. Um livro indispensável para quem quer se aventurar no amor, sucesso de público e de crítica.

Rejeitar o feminismo significa rejeitar a igualdade para as mulheres? Suzanne Venker e Phyllis Schlafly, em O Outro Lado do Feminismo, dizem que não, porque não é disso que trata o feminismo. Rejeitar o feminismo significa reconhecer que as mulheres não precisam do feminismo para fazê-las iguais aos homens porque já são iguais a eles - elas e eles apenas não são o mesmo. Reconhecer que o feminismo falhou em sua missão, que é baseado em premissas e argumentos falsos, e que ele leva a uma barreira entre homens e mulheres, e até mesmo entre mulheres e mulheres, é um primeiro passo para se recuperar. E cabe às mulheres sensatas pôr um fim nisso tudo.

"Fico feliz por ter apoiado o trabalho de Tom Woods nos últimos anos, a começar por The Politically Incorrect Guide to American History, de 2004, e depois com os livros Rollback, 33 Questions About American History You’re Not Supposed to Ask e Meltdown. Na verdade, escrevi o prefácio de Meltdown, livro de Tom sobre a crise financeira. Se há dez anos você tivesse me dito que um livro escrito sob o ponto de vista da Escola Austríaca, e que mostrava que as crises financeiras não são causadas pelo livre mercado, e sim pelas intervenções do Federal Reserve no livre mercado, passaria dez semanas na lista dos mais vendidos do New York Times, eu não acreditaria.

Durante minhas campanhas à presidência dos EUA, Tom escreveu algumas das refutações mais eficientes a alguns dos meus mais violentos críticos. Sempre que um site publicava um artigo com um título como “As 15 Posições Mais Radicais de Ron Paul”, sabia que Tom trataria do caso. Suas réplicas, tanto em seu canal no Youtube quanto em seus textos, eram sempre bem-informadas, engraçadas e devastadoras.

Tom e eu trabalhamos juntos há anos. Pedi a ele que escrevesse a Missão e os Princípios da Campanha pela Liberdade, a organização que fundei depois da campanha de 2008. Eu o convidei a depor diante do Congresso a respeito da auditoria no Federal Reserve. Eu o convidei para ser o palestrante inicial dos meus eventos em várias ocasiões, e ele falou em nossa grande Manifestação pela República de 2008. Hoje, Tom está realizando seu trabalho mais importante, por causa do impacto duradouro que isso certamente terá: ele está criando os cursos do Currículo Ron Paul, meu programa de educação em casa para crianças do pré à 12ª. série.

O livro que você tem em mãos é divertido de ler, mas também está cheio de argumentos úteis para o debate quando se defende a sociedade livre com os amigos e familiares. Ao endossar um dos livros anteriores de Tom, disse que ele era um dos eruditos mais prolíficos e brilhantes do movimento libertário, e fico feliz por recomendar este livro. Você vai gostar e tirar proveito dele."

Ron Paul, autor de diversos best-sellers do New York Times e membro da Câmara dos Representantes do Congresso dos EUA por doze mandatos

"O elo que une os capítulos deste livro é mais do que apenas a perspectiva libertária que eles têm em comum. A maioria deles também faz outra coisa: alarga a estreita faixa opinativa que os norte-americanos têm permissão para ocupar. Se as pessoas se afastarem do espectro que vai de Hillary Clinton a Mitt Romney – claro, cidadão, que qualquer posição que você queira assumir deve estar dentro destes amplos limites! – serão condenadas, vilipendiadas ou ignorados pelos guardiões do clichê político

Quem são estes guardiões? À esquerda, sites como ThinkProgress e Media Matters se especializam em retratos tendenciosos daqueles peões arrogantes que ousam fugir da escravidão, sob a supervisão sábia de jornais como Washington Post e New York Times. À direita são os sites neoconservadores como o Free Beacon, que construíram uma bela casinha na fazenda do sinhozinho e que persegue todos que tentam fugir. Por quê, se não temos nenhuma daquelas perigosas opiniões libertárias, senhor repórter do New York Times, meu amo! E, sabe de uma coisa? Somos ainda melhores: nem mesmo discutimos os temas que a National Review de Bill Buckley debatia livremente há algumas gerações. Somos bonzinhos e respeitáveis, senhor repórter do New York Times, meu amo, e certamente vamos ficar atentos a estes horríveis subversivos que, provavelmente por causa de alguma deficiência mental, não estão satisfeitos com o espectro Romney-Clinton.

Os respeitáveis da esquerda e da direita não ousam mostrar onde estamos errados, claro. O simples fato de termos fugido ao espectro aprovado basta como refutação. Por isso é que tenho chamado estas pessoas de controladores do pensamento, comissários, policiais da opinião aceita. É contra estas pessoas e seus ataques que boa parte deste livro se volta.

A Parte I trata de política externa e guerra. Este regime gerou mais confusão entre o público a respeito destes temas do que qualquer outro. Conversadores acabaram por apoiar ações que (1) aumentam o poder do Estado sobre a sociedade civil; (2) são justificados com base em propaganda da qual eles ririam se tivesse saído das bocas de Saddam Hussein ou Nikita Khrushchev; e (3) violam os padrões absolutos da moralidade que os conversadores não cansam de nos dizer que está sob ataque. A reputação antibélica dos esquerdistas, enquanto isso, é quase totalmente falsa; a esquerda apoiou a todas as grandes guerras norte-americanas do século XX.

Os conservadores sem dúvida se consideram ousados e revolucionários por dar apoio às intervenções militares norte-americanas, ainda que praticamente todos os jornais do país tenham apoiado as duas guerras no Iraque e pedido uma postura mais beligerante em relação ao Irã. Se os conservadores acham que estão desafiando o New York Times ao darem apoio às guerras do governo federal, eles estão se iludindo. Foi Judith Miller, do New York Times, por exemplo, quem mais tarde se tornou famosa por sua aceitação acrítica a propaganda de guerra. Hillary Clinton e John Kerry foram tão beligerantes quanto George W. Bush – Kerry até mesmo disse, em 2004, que dificilmente retiraria as tropas do Iraque, e propôs mandar um adicional de 40 mil homens.

Contra o consenso bipartidário, qualquer pessoa que defenda uma política consistentemente não-intervencionista – a posição correta de libertários e conservadores, se você me perguntar – pode esperar ser marginalizada e ignorada. Enquanto isso, as intervenções da última década saíram pela culatra, como Ron Paul e outros não-intervencionistas previram que aconteceria. O Islã radical contra o qual os neoconservadores garantiram que estavam protegendo os Estados Unidos por meio de vários tipos de intervenções no Iraque, Irã, Afeganistão, Paquistão, Síria, Líbia e onde mais isso tenha se espalhado, ganhou força à medida que os governos norte-americanos demonizaram e desestabilizaram regimes que continham os malucos. Por isso é que, a um recente post de blog, dei o título de “Neoconservadores Param de Disseminar o Islã Radical para Criticarem Rand Paul”.

A Parte II é uma defesa do livre-mercado contra alguns dos argumentos mais comuns. Aqui meus oponentes não caem necessariamente na categoria de controladores do pensamento. Mas muitos dos argumentos que estou refutando são do tipo só-um-ideólogo-discordaria-de-mim. Porque “monopólios” dominariam o mercado se vocês, libertários, tiverem chance! Todos vão ganhar apenas dez centavos por hora! A publicidade vai manipular os consumidores!

Estes argumentos e vários outros são os primeiros a serem derrubados.

A Parte III analisa – e destrói – alguns dos ataques ao libertarianismo lançados pelos principais veículos de comunicação ao longo dos últimos anos. Parece que não se passa uma semana sem um destes ataques. Meu público sempre aumenta quando pego estes críticos e os mando para casa chorando no colo da mamãe. Esta parte do livro reúne várias destas refutações.

Na Parte IV, trato da importância do fenômeno Ron Paul. Ron é tudo o que a sociedade estabelecida teme: alguém que fala a verdade na cara, um destemido matador de vacas sagradas. Ele se recusa a se encaixar em qualquer uma das tolas categorias nas quais os formadores de opinião tentam pôr tudo e todos. Ele é anti-estatista e antibelicista – um verdadeiro símbolo de consistência, apesar de parte dos conservadores (e dos esquerdistas, para ser sincero) considerarem isso uma contradição inexplicável.

“Ron Paul é louco”, garantiam os guardiões da opinião respeitável. O que eles realmente queriam dizer é que Ron Paul desafia a classificação política tradicional e as posições progressistas para além do continuum Clinton- Romney. As pessoas cujas mentalidades foram forjadas nas prisões ideológicas dos últimos 12 anos aprenderam a se ater a uma variação pré-provada de possibilidades. Cobre 35 ou 40 por cento de impostos, mas não levante a possibilidade de a cobrança de impostos em si ser uma questão moral, e não uma questão de números. Bombardeie ou mate de fome aquele país pobre, mas não me diga que possa haver uma terceira opção. O Fed deveria aumentar ou diminuir os juros, mas não me diga que nosso dinheiro não precisa ser supervisionado por um planejamento central. Como sempre, fique preso aos três centímetros quadrados de terreno intelectual que New York Times generosamente lhe cede.

O Federal Reserve é tema da Parte V. Nem me fale em clichês: a oposição ao Fed não é encontrada em nenhum lugar na vida política norte-americana há mais de cem anos, desde a criação do Banco Central, no fim de 1913. Hoje, a opinião iluminada se surpreende ao ter de reconhecer a existência de críticos que questionam a sabedoria dos curadores do sistema monetário. Mas, levando em conta o histórico do Fed, a confiança ingênua que a esquerda e direita esperam que tenhamos no Federal Reserve seria equivocada.

A Parte VI corrige o registro histórico de temas que vão dos sindicatos aos poderes militares do presidente, passando pela anulação do Estado. Aqui você encontrará meu polêmico confronto com o radialista Mark Levin, cuja ideia de debate é chamar seu oponente de idiota e não deixar que seus ouvintes saibam o que o oponente escreveu. Fiquei feliz em fazer referências às respostas de Levin a mim, sobretudo porque tenho certeza de que ganhei nosso debate.

Na Parte VII, me diverti corrigindo certos libertários que passam o tempo tomando o cuidado de expressar uma opinião respeitável deixando claro que elas são bem diferentes da opinião de libertários extremistas como Woods e garantindo que são bem obedientes e fieis quando se trata de temas que os norte-americanos foram ensinados a não discutir.

A Parte VIII discute alguns livros úteis na tradição libertária, de concepção aberta, ao longo dos últimos anos. A Parte IX apresenta algumas das minhas entrevistas preferidas do Tom Woods Show (TomWoodsRadio.com) em 2014. E a Parte X concluí com lembretes das afirmações básicas da mensagem libertária na forma do meu posfácio a uma nova edição do livro Liberalismo, de Ludwig von Mises, e uma entrevista que fiz com Naji Filali na Harvard Political Review, na qual discorro sobre algumas ideias libertárias essenciais.

Não podemos ter esperança de viver numa sociedade livre se obedecermos às regras das autoridades. É hora de pôr fogo aos clichês políticos.

Este livro é um palito de fósforo."

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A editora Simonsen publica livros ousados e variados, sempre com alta qualidade gráfica e de comunicação. Renomados autores como Mario Vargas Llosa, Tom Perrotta, Rodrigo Constantino, Maria Valéria Rezende e Phyllis Schlafly fazem parte de seu catálogo e seus livros já figuraram nas páginas da Folha de S.Paulo, do Estadão e da revista VEJA.

Os Estudantes Pela Liberdade são uma organização apartidária formada por jovens comprometidos com a promoção, a partir da Academia, de uma ordem social harmônica, justa e livre, ancorada no respeito às liberdades individuais, à propriedade privada e à vida humana. Defendem políticas que funcionam: regras de convivência racionais embasadas por fortes evidências teóricas e empíricas que trazem um aumento de bem-estar para toda a sociedade ao mesmo tempo que leva em consideração os direitos de cada indivíduo.

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