O projeto "George Patiño: boleros do mundo" irá se transformar num documentário jornalístico sobre um personagem inspirador e intrigante: o dentista e cantor de boleros George Patiño que em 1996 abandona sua carreira e deixa sua família para radicar-se nos Estados Unidos. É a história de alguém que está em busca de si mesmo ou em fuga de si mesmo. Como dizia John Lennon: "Eu estive em todos os lugares e só me encontrei em mim mesmo"
O dentista George Patiño, nascido na Bolívia e naturalizado brasileiro e depois americano, é um personagem rico com seus conflitos existenciais e sua busca ou fuga de si mesmo. Ao longo de seus 78 anos viveu em três países: Bolívia, Brasil e Estados Unido, conquistando a nacionalidade em todos eles.
Nos lugares onde viveu se integrou de modo muito estreito à comunidade e aos modus vivendis de cada localidade. Sempre foi uma pessoa muita cordata e que facilmente cativava e era cativado pelas amizades. Abre sua casa para receber imigrantes e artistas.
Teve uma vida muito intensa e dinâmica. Socialmente pertenceu a muitos grupos. Desde a Maçonaria, até o Rotary Club, passando pela American Society no Rio de Janeiro e pelo grupo de teatro amador inglês The Players. Foi tenista amador da Associação Atlética Banco do Brasil – AABB Lagoa, fotógrafo amador e editor da Revista Brasileira de Odontologia. Foi um amador.
Teve aulas de canto, percussão, violão e teclado. No Rio de Janeiro dos anos 80 e 90, foi grande divulgador da música latina e do bolero. Junto com amigos estrangeiros e brasileiros fundou o grupo de boleros e músicas folclóricas “Los Latinoamérica-Nós”. Se apresentou com seu conjunto em festas, clubes, bares, eventos pátrios, etc.
Na vida pessoal, suas escolhas matrimoniais estão ligadas à sua profissão de origem: dentista. Conheceu sua primeira esposa, Rosalina, quando fazia estágio no Metropolitan Hospital, em Nova Iorque, em 1969. Após um rápido namoro, vieram para o Brasil, onde se casaram em 1970. Sua segunda esposa, Rosa Cristina, ele conheceu no seu consultório, em Copacabana, no ano de 1980, após sua separação. No primeiro relacionamento foram 10 anos e dois filhos, George e Rafael . No segundo, 15 anos e uma filha, Giuliana. Depois vieram os netos: Clara e Francisco, de seu filho mais velho, Fernando do filho do meio, e sua filha caçula espera agora um bebê para nascer em novembro de 2020.
Durante anos, Patiño teve um refúgio na cidade de Mendes a 100 km do Rio de Janeiro, onde ficava sua “Finca” ( sítio em espanhol) Sopocachi ( bairro de seus pais na cidade de La Paz, Bolivia). Lá na finca também reunia os amigos para tardes e noites musicais, sem hora pra acabar. Ali fez sua festa de 50 anos em 1991.
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