Conheça o livro mais completo e amplo sobre a história do movimento LGBT. Este livro único trata da luta das lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais pelos direitos da comunidade LGBT. Essa é uma causa que precisa de visibilidade e apoio, ainda mais em tempos de retrocessos como no Brasil de hoje.
O livro "O movimento LGBT brasileiro: 40 anos de luta por cidadania e reconhecimento" (1978 – 2018) busca reconstruir alguns temas e momentos privilegiados da história de quatro décadas deste importante ator político do Brasil contemporâneo, atentando para a diversidade de sua composição e de perspectivas no interior do movimento. Pretende-se, assim, contribuir para traçar um panorama interdisciplinar dos 40 anos do movimento LGBT brasileiro. A obra será organizada em duas partes: contexto de surgimento, os grupos pioneiros e suas bandeiras AIDS, visibilidade e cidadania.
Para concretizar este projeto, foram convidados professoras/es, pesquisadoras/es e militantes dos mais diversos campos disciplinares e regiões do país para abordar acontecimentos históricos, padrões de mobilização política e legal, bandeiras e reivindicações, questões internas dos grupos organizados dentre outros temas pertinentes. Conheça mais sobre eles:
James N. Green - professor de história do Brasil na Brown University em Providence, Rhode Island, Diretor do Brazil Inititive da Brown University e Diretor Executivo da Brazilian Studies Association (BRASA). Green é autor do livro Além do carnaval: a homossexualidade masculina no Brasil do século XX (Editora da UNESP, 2000) e Apesar de vocês: a opposicão à ditatura brasileira nos EUA, 1964-85 (Companhia das Letras, 2009). Editou vários livros em português entre eles, O homossexualismo em São Paulo e outros escritos com Ronaldo Trindade (Editora da UNESP, 2005); Frescos trópicos: fontes sobre a história de homossexualidade no Brasil com Ronaldo Pólito (José Olimpio, 2006) e Ditadura e homossexualidades: repressão, resistencia e a busca da verdade com Renan Quinalha (Editora da UFSCar, 2014). Em 2018, a Editora Civilização Brasileira vai publicar o livro Revolucionário e Gay: a vida extraordinária de Herbert Daniel, uma biografia sobre Herbert Eustáquio de Carvalho, mineiro, estudante de medicina, guerrilheiro, exilado, candidato gay a deputado estadual no Rio de Janeiro e militante do movimento de pessoas vivendo com HIV/AIDS.
Marcio Caetano - Líder do Nós do Sul - Laboratório de Estudos e Pesquisas sobre Identidades, Currículos e Culturas, graduado em História pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), com mestrado e doutorado em educação pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Como parte dos estudos de pós-graduação, realizou estágio no Programa de Estudios Feministas do Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Ciencias y Humanidades da Universidad Nacional Autónoma de México (CEIICH- UNAM). Docente na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), orienta investigações desenvolvidas nos Programas de Pós-graduação em Educação e em Educação em Ciências. Os seus temas de interesse e pesquisa são: 1. Currículos e culturas; 2. Masculinidade(s) e 3. População lésbica, gay, bissexual, travesti e transexual e 4. Estudos decoloniais e subalternos. Editor da Revista Momento: diálogos em educação.
Marisa Fernandes - Mestre em História Social pela Universidade de São Paulo (1997) com a Dissertação "Sob os Focos D'A Lanterna: a mulher na imprensa anticlerical de 1909 a 1916". Pesquisadora com atuação em Ciências Humanas, nas áreas de História Social, Educação, Sociologia e Antropologia, realizadora de pesquisas em gênero, lésbicas, feministas, sexualidades e populações encarceradas. Cofundadora dos Grupos SOMOS de Afirmação Homossexual, 1978, Lésbico Feminista-LF e do GALF – Grupo de Afirmação Lésbica Feminista, 1979/1980 e do CFL - Coletivo de Feministas Lésbicas, 1990.
Renan Quinalha é professor de Direito da Unifesp, advogado e ativista no campo dos direitos humanos, especialmente na temática da diversidade sexual. Tem formação em Direito e Sociologia na USP, onde também defendeu mestrado em Direito e o doutorado em Relações Internacionais. Foi assessor jurídico da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo e consultor da Comissão Nacional da Verdade para assuntos de gênero e sexualidade. No ano de 2016, foi Visiting Research Fellow no Watson Institute da Universidade de Brown (EUA). Publicou o livro "Justiça de Transição: contornos do conceito" (Expressão Popular, 2013) e co-organizou a obra "Ditadura e Homossexualidades: repressão, resistência e a busca da verdade" (EdUFSCar, 2014).
O longo processo de transição política desde a ditadura no Brasil, que se intensificou no final da década de 70 e no início dos anos 80, foi marcado por uma crescente busca de visibilidade e cidadania. Diversos movimentos sociais e organizações da sociedade civil desempenharam um papel fundamental na mudança de regime político e na elaboração da nova Constituição, lutando por liberdades públicas, participação política, justiça econômica e reconhecimento de suas identidades.
Em especial, o ano de 1978 representou um marco fundamental na redemocratização do Brasil e, em particular, na história do movimento LGBT. Isso porque, dentre as forças políticas que se engajaram nessas lutas democráticas, merece destaque o então chamado "movimento homossexual". Em meados de 1978, foi organizado em São Paulo o "Somos – Grupo de Afirmação Homossexual", grupo considerado pioneiro na articulação do movimento homossexual brasileiro. Quase que simultaneamente, começava a ser editado o jornal mensal "Lampião da Esquina", a primeira publicação de circulação nacional, claramente engajada nas lutas políticas travadas pela imprensa alternativa e feita de homossexuais para homossexuais.
Desde então, passaram-se 40 anos de lutas e de história. O movimento homossexual tornou-se LGBT, sofrendo diversas transformações e contribuindo também para promover importantes mudanças na sociedade e no Estado brasileiros. Proliferaram-se os coletivos e grupos organizados, diversificaram-se as identidades, multiplicaram-se as formas de luta, conquistaram-se direitos e reconhecimento, construíram-se políticas públicas, realizaram-se os maiores atos de rua desde as "Diretas Já" com as Paradas do Orgulho LGBT e ocuparam-se as redes sociais e as tecnologias com novos ativismos.
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