Missão PMMI: SOS África

OBRAS NO HOSPITAL DAS IRMÃS: CONTINUE AJUDANDO!

Com a ajuda de todos, aos poucos, as Irmãs Pequenas Missionárias estão conseguindo promover melhorias no Hospital de Dombe, em Moçambique. 

Já começaram as obras da parte hidráulica do Hospital e do local onde será o Laboratório. Desde modo, as Irmãs poderão fazer testes para confirmar o diagnóstico de malária. por exemplo, e oferecer mais conforto aos pacientes atendidos.  

Continue ajudando essa obra de Deus e convide seus amigos a contribuírem com esta causa que ajuda tantas pessoas na África! 

SUA DOAÇÃO ESTÁ TRAZENDO IMPORTANTES MELHORIAS PARA A MISSÃO DE DOMBE!

As doações realizadas à Campanha SOS África, por meio do site Kickante e da conta corrente das Irmãs Pequenas Missionárias, estão ajudando a promover melhorias significativas na Missão de Dombe, em Moçambique. 

Veja alguns exemplos:

LATRINAS NOVINHAS!

As latrinas (banheiros), que serão utilizadas pela população atendida no Ambulatório das Irmãs, já estão quase prontas.  

ÁGUA PARA ABASTECER O HOSPITAL

Este tanque de água irá abastecer o Hospital das Irmãs

ENERGIA ELÉTRICA 

Postes de energia elétrica que estão sendo instalados em frente ao Ambulatório da Missão de Dombe e à casa das Pequenas Missionárias. Benção! 

Continue contribuindo e incentive pessoas do seu círculo de amizades e da sua família a contribuirem também com a Missão de Dombe. Vamos oferecer melhores condições de vida para essa comunidade tão carente! 

_____________________________________________________________________________

RECONSTRUÇÃO DE DOMBE SEGUE COM A CHEGADA DE PRIMEIROS POSTES PARA  ILUMINAÇÃO

A reconstrução da Missão de Dombe, em Moçambique, continua!  

Já começaram a chegar os primeiros postes e itens que serão utilizados para iluminar a Missão que foi destruída pelo ciclone Idai em março de 2019.

Publicaremos sempre neste blog as melhorias realizadas em Dombe. Elas só estão sendo possíveis graças à contribuição de pessoas solidárias como você!  

Continue ajudando, convide seus amigos e familiares a se engajarem nesta campanha das Irmãs Pequenas Misisonárias!

Vamos todos juntos oferecer melhores condições de vida para essas pessoas que vivem em situação de extrema pobreza em Moçambique.  

CAMPANHA SOS ÁFRICA APRESENTA OS PRIMEIROS RESULTADOS

Ainda há muito o que fazer pela comunidade de Dombe, em Moçambique, onde as Irmãs Pequenas Missionárias atuam em missão humanitária

A Campanha SOS África apresenta os primeiros resultados! Graças à solidariedade de mais de 250 pessoas que já contribuiram fazendo doações, já estão sendo construídas latrinas para o Ambulatório onde as Pequenas Missionárias realizam cerca de 2 mil atendimentos de saúde por mês à comunidade local.

Este é apenas o começo do trabalho de reconstrução da comunidade de Dombe, em Moçambique, que foi destruída em março deste ano pelo ciclone Idai. 

E você pode fazer a diferença dando sua contribuição! As doaçoes à campanha já estão ajudando a mudar a situação de extrema carência dos moradores de Dombe. 

SOS ÁFRICA

Devido à passagem do ciclone Idai, no dia 14/3, que deixou cerca de 1.000 mortos, centenas de desaparecidos e desabrigados em Malawi, Moçambique, e Zimbábue, as Irmãs Pequenas Missionárias de Maria Imaculada (PMMI), mudaram o foco da Campanha “África Iluminada”, lançada antes da catástrofe, mudando o foco para a reconstução do local por meio da campanha “SOS África”.

O objetivo agora é arrecadar o maior valor possível para a compra de donativos, medicamentos e reconstrução de casas, escolas, abrigos, igrejas, creches e outros locais destruídos pela passagem do ciclone.

A Ir. Sandra Maciel Notolini, Superiora Geral das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada, informa que, “os missionários estão bem fisicamente, mas a população está sofrendo muito, pois perderam tudo, incluindo suas casas, plantações, roupas, alimentos e muitos a própria vida”.

De acordo com a Ir. Rita Nascimento, Pequena Missionária que atuam em Dombe,  “as construções das casas não suportam inundações, pois são frágeis, a grande maioria feitas de barro, restos de madeira e palha”.

Segundo ela, após contato com outras missionárias, as águas dos rios Luciti e Mussapa e seus afluentes transbordaram fazendo desaparecer aldeias e isolando comunidades, incluindo as casas da Fazenda da Esperança (masculina e feminina), os internatos (masculinos e femininos), as casas dos missionários da Obra de Maria (masculinas e femininas), a creche Chitaitai, a paróquia local, a casa dos Padres, a moradia e o Ambulatório das PMMI. “Os sobreviventes ficaram alojados no prédio da escola secundária aos cuidados dos missionários, sendo aproximadamente 500 pessoas. A situação era dramática. A comida foi racionada a 1 refeição por dia e o estoque era de somente mais 3 dias”, relata.

“Acreditamos no poder do trabalho em equipe, principalmente quando é realizado com fé e convicção em construirmos um mundo melhor”, diz a Madre Superiora das Pequenas Missionárias de Maria Imaculada, Ir. Sandra Maciel Notolini.

Precisamos agir o mais rápido possível e para isso contamos com a sua ajuda e de toda a sociedade, na doação de qualquer quantia.

Clique abaixo e doe qualquer valor!

Em Moçambique, encontramos Sussundenga que possui uma superfície de 7.057 Km² e uma população recenseada de 92.622 habitantes. A população é jovem (47% abaixo dos quinze anos de idade), majoritariamente feminina (taxa de masculinidade de 47%) e de matriz marcadamente rural. 

Quando chegamos a Dombe, mais de 70% da população era analfabeta, predominantemente mulheres; a taxa de escolarização no distrito é ainda baixa.

O distrito está servido por 7 unidades sanitárias, ou seja, um nível bastante insuficiente, como se conclui com os números a seguir: 

• uma unidade sanitária por cada 17 mil pessoas;
• um leito hospitalar por dois mil habitantes;
• um profissional técnico para cada 2.850 residentes;
• apenas um médico para toda a população do distrito;
• parteiras tradicionais.

A cultura, fortemente marcada pela poligamia, também enfrenta a disseminação do vírus HIV que atinge um número considerável de mulheres, culminando num número elevado de crianças órfãs. Moléstias como a malária e a desnutrição são como marcas indeléveis dentro de uma população que tenta sobreviver à custa de duros trabalhos e praticamente nenhum recurso econômico.

O quadro epidêmico do distrito é dominado pela malária, diarreia, DST's e AIDS, que no seu conjunto representam quase a totalidade dos casos de doenças notificados no distrito.  

De um modo geral a agricultura é praticada manualmente em pequenas explorações familiares com base em variedades locais.

Para além das questões climáticas, os principais constrangimentos à produção são as pragas, a seca, a falta de sementes e pesticidas. A caça e a pesca são também recursos de que o distrito dispõe para o enriquecimento da dieta das famílias.

Além disso, a maior parte das famílias (aproximadamente 80%) faz apenas uma refeição por dia, por volta da 15h, constituída de uma massa de farinha de milho branco (shima), acompanhada pelo caril (feijão ou alguma folha, raramente uma galinha ou cabrito).  

Na liderança tradicional existe uma espécie de divisão de trabalho e de funções entre os diferentes líderes da comunidade.   

O tipo de habitação do distrito é a “palhota”, com pavimento de terra batida, teto de capim ou colmo, paredes de caniço ou paus.

Em relação a outras utilidades, o padrão dominante é o de famílias sem eletricidade, dispondo de quatro bicicletas em cada dez famílias, vivendo sem latrina e água colhida em poços ou furos em rios ou lagos.

A história da região é caracterizada pela guerra civil, vivendo ainda hoje uma grande instabilidade política com constantes ameaças de novas guerras, as dificuldades sociais como a pobreza extrema e o quase inexistente apoio governamental para ações de saúde, as doenças endêmicas, entre elas a malária como um dos principais problemas de saúde pública no país, a falta de recurso financeiro para aquisição das medicações para o tratamento da malária e de outras doenças, a pouca rede de água encanada, o pouco alcance da energia elétrica são os principais desafios encontrados hoje na realização do trabalho missionário.

Através da sua colaboração, milhares de pessoas estão sendo beneficiadas. Doe já!

Somos as Pequenas Missionárias de Maria Imaculada, congregação brasileira, nascida em São José dos Campos, São Paulo, fundada pela Venerável Madre Maria Teresa de Jesus Eucarístico no ano de 1936. Atuamos na área preventiva e curativa da saúde e atendemos aos mais necessitados. Com caráter missionário, desde 8 de outubro de 2011 iniciamos trabalhos de atendimento entre a população rural de Dombe, Moçambique, África, inserindo-nos entre as entidades que tentam apoiar tais comunidades carentes por meio de iniciativas humanitárias que englobam a saúde preventiva e curativa, além da formação humano-espiritual de homens, mulheres, jovens e crianças.

A área onde está localizada a Missão de Dombe pertence à Diocese de Chimoio e, além de outras atividades exercidas pelos demais missionários, as Irmãs dedicam-se inteiramente ao atendimento de saúde da população. Existe no local um posto de saúde onde funciona o nosso ambulatório, com poucas condições para atendimento devido a falta de energia elétrica. Este serviço é prestado de segunda a sábado, das 8h00 às 17h00 (cerca de 2.000 pessoas são atendidas mensalmente). As irmãs realizam também visitas semanais nos domicílios e formação humana.

Muito obrigado por ter chegado até aqui. Sua ajuda faz do mundo um lugar melhor!

SUA DOAÇÃO ESTÁ TRAZENDO IMPORTANTES MELHORIAS PARA A MISSÃO DE DOMBE!