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MUF - museu de Memórias e Cidadania
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MUF - museu de Memórias e Cidadania

MUF - museu de Memórias e Cidadania

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O MUF tem por objetivo preservar a memória da comunidade, promovendo a conexão entre os moradores e a cultura local. Dissolvendo as barreiras entre a favela e o asfalto, o MUF deseja transformar essa comunidade em um Monumento Turístico e Cultural Carioca da História de Formação das Favelas; das origens culturais do Samba; da Cultura do Migrante Nordestino; da Cultura Negra; das Artes Visuais e da Dança.

O Museu de Favela-MUF é uma organização da sociedade civil de caráter comunitário, fundada em 2008 por lideranças culturais moradoras das favelas Pavão, Pavãozinho e Cantagalo. Constitui-se como o primeiro museu territorial e vivo sobre memórias e patrimônio cultural de favela do mundo, com o acervo de cerca de 20 mil moradores e seus modos de vida, narrativos de parte importante e desconhecida da própria história da Cidade do Rio de Janeiro. O território-museu localiza-se sobre as encostas íngremes do Maciço do Cantagalo, entre os bairros Ipanema, Copacabana e Lagoa, na zona sul da Cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Possui 12 hectares de área e um rico acervo de cultura e modos de vida. Tem um patrimônio construído de mais de 5300 imóveis conectados por um impressionante labirinto de becos e escadarias. Seu patrimônio natural reúne Mata Atlântica e vistas panorâmicas notáveis dentre as mais exuberantes paisagens da Cidade Maravilhosa.

Todas as ações do MUF têm por temas transversais as memórias da comunidade e a cultura local com intenção educativa, libertária pela expansão da consciência e pela chance de inclusão produtiva, em especial entre adolescentes sujeitos a caminhos de vulnerabilidade social. A expansão cultural na/da favela deve ser como um sopro de despertar. Deve ultrapassar os limites do território e alcançar a cidade à qual pertence, numa celebração itinerante que divulgue o acervo e os valores do MUSEU DE FAVELA, em outras favelas, em outras cidades, em outros países. Favela é Cidade. Cultura de Favela é parte da Cultura da Cidade.Em 2017, o MUF foi selecionado, na primeira edição do Melhores ONGs Época / DOAR, como uma das 100 melhores ONGs brasileiras para se doar!, de acordo com os padrões de gestão e transparência.

GOVERNANÇA SOCIAL CRIATIVA

O projeto de Governança do MUF estrutura-se em três pilares de atuação: Patrimônio, Redes e Projetos Culturais e deve alcançar toda a extensão de seu território-sede. Foram mapeados 10 subterritórios ou setores museais, que se distinguem pelas suas memórias e cultura de povoamento. São muitas as responsabilidades até o alcance da musealização integral de um território vivo e habitado e da missão de transformar o museu num monumento cultural carioca sobre modos de vida em favela, com geração de trabalho e renda para moradores. O museu busca dispor de recursos para implantar essa estrutura, mas ela já orienta a governança exercida pelos atuais diretores do museu.

ACERVO

Nesse museu territorial e vivo sobre memórias e patrimônio cultural de favela, o acervo são cerca de 20 mil moradores e seus modos de vida, narrativos de parte importante e desconhecida da própria história da Cidade do Rio de Janeiro. Isto inclui as famílias da favela, suas memórias, sua luta por cidadania, seus fazeres e saberes, o conjunto construído e sua arquitetura típica de favela de encosta, as árvores, a mata, o morro, o território integral. O MUF, a partir de seu próprio território, trabalha a favor da vivência plena da cidade, a favor da integração, da articulação e da comunicação dos diferentes territórios que compõem a cidade. Compreende que a melhoria e o aperfeiçoamento das suas ações educacionais têm correspondência direta com a melhoria da qualidade de vida local, com a melhoria das condições ambientais do seu território. Com um repertório cultural e uma riqueza histórica notáveis, com uma comunidade criativa e generosa, com um patrimônio construído de mais de 5300 imóveis conectados por um extraordinário labirinto de becos e escadarias, o MUF é um museu singular; seu patrimônio natural contém trechos da Mata Atlântica e uma Bacia Visual com vistas panorâmicas exuberantes e paisagens encantadas e encantadoras.Vem constituindo o Circuito de artes do Museu de Favela, onde são promovidas visitas acompanhadas por guias locais treinados pelo MUF e que constituem um dos serviços oferecidos e incluem o passeio pelo Circuito das Casas-Tela, onde a arte registra a memória da favela, e uma visita à Base Operacional 1 do Museu e sua Laje Cultural.

O Circuito Casas-Tela – Caminhos de Vida do Museu de Favela configura-se como uma Galeria de Arte a Céu Aberto do Museu de Favela. A Galeria é composta por um interessante conjunto de obras de arte instalado no território desse museu vivo, retratando as memórias e a cultura local. Por meio de três portais de acesso, é possível conferir 27 telas de arte grafite/naïf executadas por vários artistas. Ao participar desses roteiros o visitante pode conhecer os modos de trabalho, as estratégias participativas, o cotidiano da favela, os desafios de “musealização” e gestão de um museu territorial. Ao longo do roteiro são avistadas as praias de Ipanema, Leblon e Copacabana, a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Forte de Copacabana, o Morro Dois Irmãos, a Pedra da Gávea, o Morro dos Cabritos, o Corcovado, a Mata Atlântica do Parque Nacional da Tijuca e o arquitetônico conjunto de favelas.

 

O MUF NA COMUNIDADE

O MUF é objeto de grande interesse, observação e pesquisa da comunidade carioca, moradores, turistas, universidades, alunos, estudantes, profissionais das áreas de cultura popular, memória social, museologia, museologia social, psicologia, turismo, comunicação social, comunicação comunitária, artes, produção cultural e outros museus comunitários ou não, no Brasil e no exterior.

O MUF NA MUSEOLOGIA

O MUF está em sintonia com os pressupostos teóricos da denominada Museologia Social. A Mesa Redonda de Santiago do Chile (1972), a Declaração de Quebec (1984) e a Definição Evolutiva de Sociomuseologia (2007) indicam que o Museu deve estar comprometido com as demandas da comunidade e dos grupos sociais em que está inserido. A meta de musealizar esse lugar inteiro é um desafio colossal, inaugurando uma nova metodologia de atuação. O MUF tornou-se uma referência para iniciativas museais de base comunitária. O MUF está integrado à cena museológica nacional e participa anualmente, entre outros: Semana Nacional de Museus; Primavera de Museus; Passaporte Carioca de Museus; Projeto Pontos de Memória Nacionais.

O Museu de Favela é hoje uma das mais destacadas referências de museus comunitários e em experimentos de governança social do país atraindo estudiosos e cientistas sociais com sua proposta institucional inovadora, sua estratégia de enfrentamento da exclusão social e violência urbana via desenvolvimento cultural com inserção turística e pela evidência de resultados de ações voluntárias e perseverantes de seus sócios fundadores. O MUF tem sido objeto de estudo acadêmico de inúmeras teses monografias, de mestrado e doutorado em diferentes universidades brasileiras e no exterior.

Os fundadores originais do MUF formam um grupo de 16 pessoas, 80% dos quais residentes na favela-museu. São artistas, músicos, lideranças comunitárias reconhecidas, radialistas, jornalistas, capoeirista, artesãos, fotógrafos, uma ex-empresária arquiteta-urbanista e um advogado. Assumiram o compromisso de longo prazo de trabalhar pela valorização da memória cultural coletiva e pela criação de uma visão de futuro transformadora das condições de vida na favela. O MUF foi o primeiro Ponto de Memória registrado pelo IBRAM \ Instituto Brasileiro de Museus. Participa também da Rede de Museologia Social do Rio de Janeiro, que tem como objetivo promover a conexão e a troca de experiências entre comunidades populares, movimentos sociais e instituições que atuam no campo da memória, patrimônio e cultura.

 

PARA ONDE VAI SUA DOAÇÃO.

 

Oi tudo bem contigo?
Você que acompanha a trajetória de 10 anos da Ong Museu de Favela.
Sabe que durante todo esse tempo nunca tivemos um patrocinador.
E também já  deve estar sabendo que o Museu de Favela está se mudando!
O nosso novo espaço precisa de reformas para termos o mínimo de estrutura para trabalhar!
Viemos pedir sua colaboração no que estiver ao seu alcance.
Seja com ajuda física, material ou financeira.
O espaço a ser reformado , depende de materiais de construção , de escritório e de mão de obra.
E encontra- se em péssimo estado de conservação, com sérios problemas de infiltração e  totalmente depredado!
E aí, podemos contar contigo?
Doe apenas que você puder doar!
Toda ajuda é bem vinda quando é dada de coração!
Depois venha nos visitar e ver onde sua contribuição foi investida.
Fica na Rua Alberto de Campos nº 12/ Ciep João Goulard (conhecido como Brizolão) no quarto andar do prédio.
A equipe do Museu de Favela agradece pela atenção.
Saudações museais!

 

 

 

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