Tido como o artista mais cancelado da cena mineira, Pablo Castro não deixa de criticar as políticas públicas de Cultura em voga, por isso mesmo sofre retaliações em editais públicos . Dessa forma, ele pretende finalizar o àlbum O Riso e o Juízo, que vem gravando há cerca de 10 anos, sem o auxílio de verba pública. Para tanto, pretende contar com o auxílio de seus fãs e admiradores, de forma que possa angariar recursos para a masterização, o projeto gráfico e o lançamento do álbum nas plataformas digitais de música.
Contendo 11 canções inéditas, o álbum O Riso e o Juízo significa a retomada da carreira fonográfica do cantor e compositor Pablo Castro, expoente da cena mineira desde 2003, quando concebeu e lançou , ao lado de Kristoff Silva e Makely Ka, o disco-manifesto A Outra Cidade.
O repertório desenha canções ousadas , que vão desde comentários políticos amplos sobre a última década até canções mais intimistas e pessoais, sempre com audácia na harmonia, nos arranjos, na sonoridade, marcada em grande medida pela profusão de arranjos vocais, e mistura estilos bem diversificados, alinhados pela voz e pela personalidade criativa do compositor.
O valor arrecadado será destinado à masterização, projeto gráfico, conteúdo áudio-visual , assessoria de imprensa e o lançamento das faixas do álbum nas plataformas digitais.
Pablo Castro - produção executiva
Caio Passareli- produção àudio-visual, projeto gráfico
Hamilton Faria - masterização
Ana Carolina Borges - lançamento fonográfico, assessoria de imprensa