Pesquisa no Japão

Atenção, esta campanha foi editada em 26/07/2016

Apresentação

Meu nome é Guilherme Rubio, sou mestrando em Engenharia Elétrica na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Meu objetivo profissional é desenvolver tecnologias que melhorem a qualidade de vida da população e que reduzam o consumo de combustíveis fósseis. Venho trabalhando em prol da popularização de veículos elétricos e pretendo dar prosseguimento aos meus estudos, cursando um programa de doutorado no Japão.

Estou participando do processo seletivo de bolsas para pesquisadores do ministério da educação japonês. Neste momento estou reunindo todos os documentos necessários e buscando aceitação das universidades japonesas.

O objetivo inicial desta campanha era custear um curso de idiomas de curta duração na cidade de Quioto, para aumentar as chances de sucesso no processo seletivo de bolsas do ministério japonês. Havia chegado bem perto de conseguir a aprovação do consulado este ano. Surpreendemente, recebi uma grata notícia. Fui reclassificado no processo seletivo de 2016 e avancei para a segunda etapa.

O novo objetivo desta campanha é ajudar a custear os gastos com a mudança, com documentação e com o primeiro mês vivendo no país, uma vez que o primeiro pagamento de bolsa somente será creditado no mês seguinte à mudança. 

Atualmente me encontro em situação econômica desfavorável e não tenho como custear um projeto deste porte sozinho enquanto arco com as despesas de moradia, alimentação e saúde no Rio de Janeiro. Por isso venho solicitar o apoio de todos que acreditarem e desejarem investir nos meus objetivos profissionais. Qualquer contribuição é bem vinda. 

Desde já agradeço pelo apoio financeiro, pela divulgação ou por simplesmente ter lido este texto até aqui.

Por que o Japão?

O Japão é conhecido por sua tecnologia de ponta. Muitos grupos de estudo japoneses vem desenvolvendo meios de transporte de massa e individuais. Pretendo me integrar a um grupo que pesquisa tecnologias para veículos elétricos e ajudar a estabelecer vínculos cooperativos com os pesquisadores brasileiros.