Poemas - Violetas Azuis

           Poemas - Elisa de Jesus - Violetas Azuis

O projeto nasceu de um sonho de menina, nascida há 40 anos atrás, em 01 de julho de 1976, na cidade de Ubá-MG. Violetas Azuis é o meu primeiro livro de poemas, um sonho de menina.

O livro traz a vivência das palavras no cotidiano permeado de fé, dúvidas, esperanças. A poesia me faz viver melhor.

A Você amigo peço a alegre contribuição pela poesia.

Violetas Azuis pede o caminho do seu coração, deixe a síntese da poesia fazer parte de sua vida.

Depoimentos

Brincar de "brincar com as palavras" é coisa de poeta e de quem tem a
alma leve e o coração livre. E, gozar da amizade dessas pessoas é
deixar-se enriquecer por sua leveza e grandeza de alma. Segue seu
caminho,Elisa de Jesus! E leve muitos a sonhar com o que há de mais leve
e simples, enriquecido pelo dom da arte de quem sabe descobrir o
grandioso e nobre no que é aparentemente pequeno e insignificante.
Ir. Maria Cecília dos Sagrados Corações – OCD - Amiga

Coisas engraçadas são as palavras que, conforme se agrupam e se misturam, nos falam, ora à alma, ora à razão ou simplesmente não falam, mas nos guiam num estupor de delícias, sonhos e ilusões. Fazer mágica assim com as palavras é coisa de fadas, coisa de quem tem a alma na ponta da língua. Coisa de poetas como Elisa de Jesus.

Daíse Malheiros Meira – Amiga e médica

Poesia é o que resulta da vivência na realidade e no sonho, junto com a disposição sincera de desnudar e desnudar-se, pela via desafiadora da linguagem. Com Violetas Azuis, Elisa de Jesus ousa estender a nós seus caminhos de liberdade, compromisso de poeta continuamente engajada na transformação de si e do mundo, para o mundo.

João Augusto de Lima Rocha – Professor e cordelista

Os poemas da Elisa de Jesus, em Violetas Azuis, são questionamentos existenciais, alguns são laços com a eternidade, outros são prece, a vida e seu “segredo de cofre”. Ideias? Para Elisa de Jesus são refrescos de carambola. Futuro? “É tudo carne mesmo.” Joaninhas passeiam em seu ventre amanhecendo amores. Atravessada de morte, o tempo passeia nela “acordada no labirinto”.

Marianne de Souza Stoklasa – Amiga e poeta