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Produção da obra A HISTÓRIA DE RIDAN
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Produção da obra A HISTÓRIA DE RIDAN

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A HISTÓRIA DE RIDAN é um romance distópico futurista pós-cataclísmico que conta a história da luta por liberdade dos habitantes da cidade de Ridan. A trama se desenrola em um futuro incerto (ano 72 d.C - depois do Cataclisma) que, na verdade,é um retorno ao passado, pois, neste tempo, a civilização não possui mais luz elétrica, as cidades e as estradas são inseguras, as pessoas morrem de doenças simples (não há remédios, hospitais ou médicos), as roupas são feitas de panos simples, e somente os ricos podem usar sapatos, calçando-se os pobres de sandálias. A principal atividade é o comércio e as disputas se dão sobre o controle das rotas comerciais.

Em uma tarde do último mês daquele fatídico e indeterminável ano da Era Cristã, um cataclisma de dimensões planetárias mergulhou o mundo em 45 (ou 60, não se sabe) dias de total escuridão e medo.  Uma sucessão de eventos extremos de água (tsunamis) e fogo (nuvens de poeira vulcânica) dizimou boa parte da população no que teria sido chamado "A Sexta Extinção". Ao cabo da "noite terrível", com a dissolução da ordem social, mergulhou a cidade de Ridan em uma mortífera guerra civil, (que os ridaneses chamaram de La Matanza), na qual morreram outras centenas de milhares de pessoas em disputas por terras e outros bens. Cinquenta anos após a Matanza, a cidade de Ridan, ainda em ruínas, encontra-se dominada por bandos armados que retalharam seu território e que dominam sua população pelo terror e pela violência.

A cidade, outrora cosmopolita e plural, agora barbarizada, não tem mais escolas, teatros, hospitais ou igrejas. As praças e parques foram destruídos e as ruas são controladas por bandidos sem moral. A cidade se isola do resto do país e este isolamento, imposto pelos bandos para controle do comércio, acabou por permitir o desenvolvimento de uma outra língua, o ridanês. Privados de escolas e de cultura escrita, os ridaneses desenvolveram, então, uma bela língua, melodiosa e poética que deu origem a uma rica tradição oral de hinos e fábulas cantadas que colocou os poetas e cantadores em alta estima social. Num mundo triste e desesperançado, a capacidade dos poetas de produzir belas realidades se torna uma grande habilidade.

Esta cidade, oprimida por chefes de bandana cruéis, como o Emperador Cassius Rorundu, chefe da etnia Sulo, além de outros chefes menores, guardava ainda sob o seu solo, uma outra realidade, a sociedade dos esgutes. Homens e mulheres, expulsos da Cidade de Ridan pelos bandos, foram obrigados a se refugiar nos esgotos da cidade, onde, com o tempo, formaram uma outra sociedade com suas próprias regras. Ali, seres humanos considerados a escória de Ridan, andavam curvados como macacos e eram obrigados, como cães de rua, a disputar comida com os enormes ratões e baratas que se multiplicavam nos esgotos. 

O livro narra como uma  circunstância  fortuita transformou um homem comum, o coureiro Mateo Doran, no maior líder revolucionário de todos os tempos. Ele, ameaçado de morte pelo Emperador Rorundu, que sequestrara sua mulher, Melinda, foi obrigado a fugir com seus dois filhos para os esgotos. Uma vez nos esgotos, conheceu pessoas oprimidas e resignadas, mas também generosas e voluntariosas. Deste encontro inesperado entre um homem comum indignado e pessoas já desesperançadas, nasce um movimento que vai desaguar numa improvável vitoriosa campanha militar contra os bandos fortemente armados. Homens, mulheres, idosos e crianças aderem à ideia de que outra vida é possível e passam a lutar, com as mãos nuas, contra a opressão e pela liberdade.

Graças a um dos maiores poetas ridaneses, Peter Carontius, foi possível resguardar e preservar a memória desta que foi a maior saga da história de Ridan: "la Grand Revoluzón" (em ridanês). Peter Carontius fora um dos grandes líderes do movimento revolucionário e conseguiu escapar vivo da terrível derrota na batalha de Jamiego quando o exército revolucionário foi dizimado. Já nos seus 90 e poucos anos de idade, Peter Carontius, que era andarilho e vivia da caridade alheia, encontra-se, em uma praça da cidade costeira de SanPaolo D'Ormes, com Daniel Asthatides, filho de seu Camarada-em-Armas, Gabier Asthatides e resolve aceitar o convite deste amigo para contar tudo o que vivera e soubera acerca da "Grand Revoluzón" da Comuna Popular de Ridan. Esta, então, é a origem da obra de Daniel Asthatides, que finalmente virá à luz em nossa língua.

A monumental obra de Athatides (mil páginas distribuidas em 4 volumes) narra, com riqueza de detalhes, o processo de revolta dos esgutes, suas lutas contra os bandidos armados, suas vitórias, a constituição do exército revolucionário (chamado "Cidadãos em Armas") e o surgimento do mito da "Grand Serpiente", a derrota dos bandos, a criação da Comuna Popular de Ridan, a recriação das escolas e bibliotecas, o ressurgimento das "farzas populares" (grupos de teatro), a eleição da nova Assembleia Geral de Ridan, suas vicissitudes e disputas fratricidas e a derrota final da revolução para as forças da reação real, comandadas por Asdrúbal Aurifante II, rei de Paníya que se coliga aos bandos derrotados para subjugar a Cidade da Liberdade. Desde o início do primeiro volume, Asthatides nos diz que a revolução já fora derrotada e que, mais de que saber o fim da história, há que se entender o porquê deste fim. O livro narra todos os momentos de conquistas, de glórias, tristezas e derrotas dos revolucionários, embalados no sonho de construir uma sociedade justa, fraterna e livre. Nesta história, elevada à categoria de romance, Asthatides nos apresenta incríveis personagens, como o saltimbanco Bernard Carall, o ideólogo Gerrard Terrence, a generala Brunella Marajudi, a pitonisa Dahrana (a menina santa), Thomaz Dextor, o general da Revolução, Diglos Tarameo, progenerale de Cassius Rorundu, entre outros tantos personagens desta incrível saga.

Pela primeira vez, esta obra, fruto de 20 anos de pesquisas de Asthatides, publicada em 124 d.C (Depois do Cataclisma) em SanPaolo D'Ormes por Viktor Eremita, o Editor, estará finalmente disponível para o leitor brasileiro, graças à competente tradução de Pater Marcos Jodio Taraveyo, Prior do Convento Mor dos Frades Pateristas de Mawa.

 

Esta obra, uma história elevada à categoria de romance, é um relato vivo e comovente das angústias e das alegrias de homens e mulheres que, de modo ingênuo mas real, acreditaram que "outro mundo era possível".

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