Salve a Turma do Bem

Nosso trabalho será essencial quando o período de quarentena passar. Por quê? Imagine que a mulher que possa sofrer agressão ou que já é vítima de violência passe todo esse período trancada em casa com seu agressor. Acreditamos que, infelizmente, o número de casos a serem atendidos por nossos dentistas voluntários deve aumentar muito nos próximos meses. E é por isso que a Turma do Bem precisa continuar! Clique aqui para ler uma matéria a respeito.

Há 20 anos, nós da Turma do Bem oferecemos tratamento odontológico gratuito e completo para crianças, jovens e mulheres que foram vítimas de violência através de uma rede de dentistas voluntários. Juntos, eles já atenderam quase 80 000 pessoas. Precisamos da sua ajuda para manter vivo o nosso trabalho!

A sobrevivência da ONG está ameaçada. As verbas que mantêm nossos programas funcionando vêm da iniciativa privada. Já vínhamos sofrendo com a situação econômica dos últimos anos, mas a pandemia do Coronavírus, que desestruturou os mercados, lançou ainda mais incertezas. As verbas nas empresas estão praticamente congeladas e prospectar patrocínios é inviável nesse momento. Por isso, precisamos MUITO da sua ajuda para não fecharmos as portas.

É importante lembrar que saúde bucal é parte integrante da saúde geral de cada pessoa. Com a dentição comprometida, o indivíduo pode sofrer bullying e ter o convívio social afetado violentamente. A situação da boca afeta atitudes simples do dia a dia como sorrir, comer, falar e até beijar. É praticamente impossível conseguir um emprego quando não se tem dentes, o que contribui para a manutenção do ciclo de pobreza. 

Temos dois programas principais

Dentista do Bem: Conta com o trabalho voluntário de cirurgiões-dentistas que atendem em seus próprios consultórios crianças e jovens de baixa renda entre 11 e 17 anos, proporcionando tratamento odontológico gratuito até que completem 18 anos. 

Apolônias do Bem: Oferece tratamento odontológico integral e gratuito a mulheres que vivenciaram situações de violência e tiveram a dentição afetada durante as agressões. O programa é reconhecido pela Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres). 

Crianças e adolescentes são selecionados por grau de necessidade, o que é determinado por uma triagem realizada em escolas da rede pública ou instituição social. Jovens e crianças com problemas bucais graves, os mais carentes e próximos do primeiro emprego têm prioridade no atendimento.

As mulheres que sofreram violência também são selecionadas por meio de triagens. Elas passam por um rápido exame oral, não invasivo, e respondem ao OHIP (sigla em inglês para Perfil de Impacto de Saúde Oral), uma ferramenta científica que mede o impacto da saúde bucal na qualidade de vida de uma pessoa. São priorizadas as mulheres com problemas odontológicos mais graves e OHIP mais alto, que sustentam a família e retomaram os estudos ou estão fazendo cursos de capacitação profissional.

Anualmente somos avaliadas pela renomada Baker Tilly Brasil, que audita as nossas finanças. Durante duas semanas, os auditores da empresa checam os nossos processos financeiros, fazem uma série de perguntas e validam o balanço final. Tudo é publicado em nosso site.

Empreendedor do Ano - Fundação Schwab 

Fellow Ashoka

Prêmio Saúde Oral

Aval da Epic Foundation

Empreendedor Social - Visionaris

Melhores ONGs do Brasil - Revista ÉPOCA

Melhor Iniciativa em Ação Social - Fundación MAPFRE

ALGUMAS MATÉRIAS SOBRE O NOSSO TRABALHO

UOL: Vida reconstruída 

UOL: A Ficha caiu 

VEJA São Paulo: Ele virou dentista após ter sorriso mudado por ONG

Conversa com Bial: O programa que restaura sorrisos de mulheres vítimas de violência