Meu pedido à vocês amigos aqui é simples.
Não tenho mais carro e preciso me locomover de ônibus com segurança pra evitar mais acidentes com meu instrumento.
Preciso revisar o saxofone alto que está bem desregulado e de uma bolsa segura que o proteja bem, essas são minhas prioridades. Alguns acessórios meus já estão bem velhos e desgastados e vou incluí-los na lista. São eles (por ordem de prioridade com links):
Adicionei também uma margem de erro por sugestão da Kickante.
Pois é, penso nisso todos os dias, e esse é o principal motivo de eu ter escolhido a música como profissão.
Sem música as pessoas não teriam equilíbrio, aquele momento de descontração, alegria, paz de espírito.
É por isso que ofereço à você a oportunidade de contribuir com meu trabalho voluntário nos hospitais e nas ruas de Brasília.
Para aqueles que não me conhecem vou me apresentar e fazer um "breve" resumo de minha história.
Me chamo Luciano Carvalho Cunha, também conhecido apenas como Luciano Carvalho ou pelo pseudônimo Luciano Delucci, que por erros de grafia pode aparecer como Luciano Delucchi, Delluci, e outras formas.
Sou músico, saxofonista (minha especialidade), percussionista e cantor (backing). Estudo saxofone desde o 11 anos de idade e apesar de não ter completado meus estudos na UNB (Universidade de Brasília), exerço a profissão de músico desde os 13 anos de idade.
De lá para cá participei de shows e gravações (CDs) com muitos artistas e grupos como The Fevers, Agnaldo Timóteo, Alcione, Cássia Eller, Reginaldo Rossi, Bebeto, Banda Celebrare, Alex Cohen, Vagabundo Sagrado, Renato Matos e tantos outros que não caberiam em um resumo, mas vocês poderão conferir com detalhes em meu blog.
Morei no Rio de Janeiro por um período aproximado de 10 anos onde minha música realmente floresceu. Estudei com grandes mestres e comecei a compor para trilhas de teatro e filme, chegando a ter a música "From The Deep of My Heart" na trilha sonora internacional da novela "O Amor Está no Ar" (97), quando tive que adotar o nome estrangeirado, Luciano Delucci, e gravei meu primeiro cd pela gravadora Impacto Music (não mais disponível no mercado).
No ano 2001 "tomei um frozen" da gravadora quando estava prestando serviços à Rede Globo, quando fazia parte da banda de apoio do programa Planeta XUXA. Nesse momento, no alge da minha carreira, vi as portas se fechando pra mim e sofri minha primeira decepção com a indústria musical.
Buscando apoio na família e respeitando a vontade de minha mãe que estava passando por separação 'conjugal' (com sua segunda união após meu pai), voltei a Brasília ao final de 2001 para "refrescar a cabeça" e apoia-la no que fosse preciso. Com o passar do tempo descobri, antes de todos na família, que minha mãe estava doente, mas apesar da minha insistência em saber detalhes, ela escondeu o verdadeiro diagnóstico por mais de 3 anos. Era câncer, um tumor no pâncreas que havia se espalhado como metástase por diversos orgãos.
Depois que o diagnóstico foi divulgado à família, começamos uma luta para tentar salvá-la, que foi muito dificil para todos, e como eu havia me afastado um pouco do mercado da música, fiquei mais em casa com ela durante seu tratamento.
Após sua morte, fiquei tão desestimulado a trabalhar com música que pensei em parar. Meu sonho era mostrar ao meu pai - que já havia falecido anos antes de eu voltar do Rio - e à minha mãe, que eu poderia vencer em um mercado tão difícil como o da música. Mas nenhum dos dois estavam - ao menos fisicamente - ali, nesse momoneto, eu teria que ter forças para reconstruir minha carreira quase do zero.
Fiquei dois anos sem praticamente pegar no instrumento.
Depois desses anos de depressão tentando trabalhar em outros serviços e tocando esporadicamente, decidi que a música era a minha única salvação. Era o que me trazia conforto, alegria, vontade de viver.
Somente a partir de 2010, dois anos após a morte da minha mãe, fui aos poucos voltando ao mercado da música com o incentivo de amigos e grupos como, Eva Pimenta (Café da rua 8), Tyayro e o pessoal do Grupo Maracangalha.
Em 2013/2014 recebi apoio de Murilo Timo, um grande amigo e músico, e passei a trabalhar com ele em shows e festas na cidade. Trabalhando também como técnico de som e gravação em seu estúdio "Arte Livre" fui aos poucos voltando a acreditar no mercado Brasiliense, formamos uma banda irreverente, a "Conselho de Malucos" e executamos um projeto apoiado pelo FAC chamado "Arte Livre Na Seca" que levou a música de artistas locais aos principais parques de Brasília e cidades satélites.
Somente em 2015, seguindo o conselho do poeta que diz que "todo artista tem que ir aonde o povo está", resolvi mesmo "ir à luta" e comecei a tocar todos os dias em locais públicos de grande movimentação. Vendo as dificuldades para artistas ocuparem certos espaços, participei do lobby que acelerou a permissão de músicos para tocar nas galerias do metrô aceitando contribuições (chapéu), como acontece em grandes capitais no mundo, com total apoio de Marcelo Dourado, presidente do metrô DF e mentor do projeto. Também apoio movimentos de artistas a favor da flexibilização da "Lei do Silêncio" e desburocratização de alvarás para casas que querem ter música ao vivo.
No início de 2016 sofri um acidente em uma parada de ônibus que me prejudicou um pouco e, como eu estava indo tocar, prejudicou mais ainda meu instrumento. Para os que creem em proteção divina como eu, tive a sorte de ter apenas um corte profundo na perna direita e o dedão do pé esquerdo quebrado. Por sorte também, os danos ao meu instrumento foram reversíveis e com a solidariedade de amigos do Hospital do Sax aqui em Brasília consegui deixar meu principal instrumento em razoáveis condições de trabalho algumas semanas depois.
Atualmente, quando não estou contratado para festas particulares ou fazendo shows com artistas locais como Leandro Morais, Priscila Lima e Vagabundo Sagrado, mantenho o hábito de tocar em locais públicos na cidade. Nas horas vagas levo a música à hospitais como parte de um projeto social chamado "Remédio Musical" e a pesar de sentir as dificuldades em mercado tão restrito como o de Brasília, minha cidade natal, não penso em sair porque amo este lugar e quero de alguma forma contribuir para melhorar as condições dos músicos por aqui e dignificar minha profissão.
Minha vida é a música. É dela que tiro meu sustento e forças para continuar a acreditar na vida. Quero morrer tocando um dia. Mas até lá preciso de melhores condições para trabalhar, estudar e contiuar me dedicar a causas sociais como venho fazendo.
Recomendo a todos usarem a plataforma Kickante, é extremamente confiável e usada por muitas pessoas e instituições reconhecidas. Mas caso tenham alguma dificuldade em usá-la. Peço que façam doação através do botão MOIP no site:
Premio as doações de acordo com os valores da mesma forma prometida aqui no Kickante.
Agradeço a todos.
*Doações que são premiadas com show ao vivo não incluem custos de transporte fora de Brasília, alimentação, aluguel de equipamentos - para viagens e/ou shows com mais de 50 convidados - e estadia (quando necessária).
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Olá Maria Aline, Espero que esta contribuição ajude o Victor. Que Deus abençoe ele e sua família. Mariana e Jackson
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Muito obrigada Mariana, Obrigada pela empatia, por se colocar em nosso lugar. Acredito que todo bem que se faz retorna multiplicado para o bem feitor, pois que assim seja, te desejo todo o bem do mundo! obrigada! forte abraço! Maria Aline e Victor
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Amamos vcs Luciana e Adilson. Deus os abençoe.
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Amamos vcs. Adilson e Luciana Deus vos abençoe
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