Um ensaio teológico-filosófico que trata de forma instigante as diferenças entre o Deus do Universo e o Deus Pessoal.

Olá amigos! Sou Alexandre Piló, professor e autor deste ensaio teológico-filosófico, e não disponho de recursos financeiros para editá-lo. 

Estou muito perto da realizaçao deste sonho, que é partilhar com todos, o resultado desta pesquisa. Gostaria de ressaltar que não se trata de um livro de religião, mas sim, de um estudo de caráter filosófico. 

Preciso da quantia de R$10.000,00 para cobrir os gastos com a edição e publicação deste livro e tenho até o dia 04 de outubro de 2015 para arrecadar esse valor.

Peço a colaboração de todos e a divulgação desta campanha. Ao lado, no menu à direita, estão as recompensas que você pode ganhar ao fazer a sua doação. Lembrando que as doações podem ser feitas em qualquer quantia acima de 10,00, e não só nos valores listados ao lado!

Vamos incentivar a leitura e a reflexão! Como autor, é muito importante para mim, que os leitores extraiam desta obra, a resposta para muitas de suas dúvidas existenciais.

Meu nome é Alexandre Piló, tenho 60 anos e nasci no Rio de Janeiro. Sou professor licenciado em Música e Violão pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) e inscrito na Ordem dos Músicos do Brasil (nº8.541). Jovem ainda, sentia forte atração para o mistério, para as coisas sagradas ou relacionadas com o misticismo, o que mais tarde me fez devorar todos os livros que encontrei sobre as religiões, o Espiritismo e a Doutrina Secreta (Ciências Ocultas e Filosofia Esotérica).

A sede de saber e a ânsia em remover o véu dos mistérios sagrados levaram-me a procurar a Antiga e Mística Ordem Rosacruz (AMORC), da qual fui membro até o 8º grau. Então, resolvi fazer minha própria investigação. Dediquei vinte e poucos anos do meu tempo livre pesquisando, até a exaustão, a diferença entre o que eu chamo de o “Deus do Universo” (Aquele que criou tudo o que existe) e o “Deus Pessoal” (aquele que os homens criaram).

O resultado dessa pesquisa está contido neste ensaio teológico-filosófico intitulado “O Grande Equívoco”, que levei cinco meses para escrever e para cuja publicação venho solicitar a colaboração de todos os que porventura possam se interessar por este projeto.

O QUE VOCÊ SABE SOBRE DEUS?

Qual a natureza de Deus e como se acha Ele associado ao Universo? É Deus uma pessoa como o homem, porém mais ideal? Ou é Deus um nome para a força ou forças que criaram e sustêm o Universo? Pode o espírito humano conhecer Deus, ou está Ele tão acima do homem que a Seu respeito nada se pode saber? Qual a relação entre Deus e os homens?

“Deus” é um problema cultural criado pelas religiões ocidentais, derivadas da Bíblia: judaísmo, cristianismo e islamismo. Cada uma dessas religiões tem o seu Deus específico, o qual, então, passa a ser o “único” e, portanto, o “verdadeiro”. E porque essas religiões dizem que Deus é Jeová, Alá ou a Santíssima Trindade, os seus fiéis tendem a pensar que o problema de Deus está automaticamente resolvido, isto é, “liquidado”, e o assunto é dado por encerrado. O que essas fiéis ignoram ou desconhecem, no entanto, é que o homem ocidental tem sido “programado” biologicamente, intelectualmente, emocionalmente, psicologicamente, durante milhares de anos, para que não descubra a verdade sobre Deus – verdade esta que não está nos templos, nem nos livros sagrados, nem nos dogmas de nenhuma religião, mas somente dentro do coração humano!

Tais religiões deveriam ser responsabilizadas por terem criado uma imagem “física” para Deus, ou seja, por terem mantido e sustentado, até hoje, a crença primitiva em “deuses pessoais” (antropomórficos). De fato, onde já se viu um Deus nacionalista e chefe militar?! Um Deus belicoso e polígamo?! Um Deus “que faz recair sobre todo o gênero humano a falta de um só homem; que, em seguida, tem necessidade, para perdoar a essa pobre humanidade, de uma vítima expiatória; que, para proporcionar-se a satisfação desse sacrifício, coloca no ventre de uma Virgem o germe destinado a ser seu Filho”?!

Essa história de que Deus tenha estado na Terra para consumar a Sua Criação e o Seu Plano Divino de Salvação, pode ser muito convincente para pessoas mentalmente situadas, digamos, na infância da Humanidade, mas não para nós, que vivemos no século XXI!

A IMPORTANCIA DO LIVRO

O Grande Equívoco procura esmiuçar e fixar o que é, como surgiu e evoluiu e o que representa a ideia de Deus no homem. Consta de 232 páginas, uma introdução, uma conclusão e 13 capítulos:

1. A palavra Deus
2. A ideia de Deus
3. A origem da ideia de Deus
4. O Deus da tradição
5. O erro do antropomorfismo
6. Como se “fabrica” um Deus
7. O “mistério” da Santíssima Trindade
8. Jesus e o Cristo
9. O Deus da Teologia Eclesiástica
10. A tradição científico-tecnológica
11. A exigência antropológica
12. Os “ismos” do pensamento humano
13. Como tudo começou

A importância deste trabalho pode ser definida nos seguintes termos:

“ A questão de Deus é o mais grave de todos os problemas suspensos sobre nossas cabeças e cuja solução se liga, de maneira estrita, imperiosa, ao problema do ser humano e de seu destino, ao problema da vida individual e da vida social. O conhecimento da verdade sobre Deus, o mundo e a vida é o que há de mais essencial, de mais necessário, porque é ele que nos sustenta, nos inspira e nos dirige, mesmo à nossa revelia.” (León Denis) 

VOCÊ SABIA?

1- Que a ideia sobre a existência de “deuses” surgiu antes da ideia sobre a existência de “Deus”?

2- Que os egípcios tinham tantos deuses que estabeleceram famílias entre eles, compostas de pai, mãe e filhos?

3- Que os deuses dos primeiros gregos eram coisas do universo, concebidas como sendo vivas, muito semelhantes aos seres humanos?

4- Que na Babilônia havia mais de 2.500 deuses, segundo relação encontrada na biblioteca de Assurbanípal (618 -626 a.c), em Nívive?

5- Que o panteon hindu abriga 330 milhões de deuses?

6- Que os primitivos dividiam a natureza em vários setores, dando a cada setor um “espírito de regência”, conhecido como “deus”? E que, assim, cada setor natural como o mar, a terra, as flores, as montanhas, os rios, etc, estavam sujeitos à regência de um “deus”?

7- Que Hesíodo, poeta épico grego do século VIII a.c, foi o autor de uma teogonia ou genealogia dos deuses, onde ele explica os mitos relativos à origem do mundo e dos deuses?

8- Que no panteão grego e romano havia deuses e semideuses de ambos os sexos e com funções ou atribuições específicas no governo espiritual do planeta? E que os deuses dessa mitologia habitavam o Olimpo, alimentavam-se de ambrosia e hidromel e mantinham constante contato propiciatório, vindicativo, mágico e sexual com os mortais?

9- Que e a palavra “Deus” (divus) foi usada originariamente, pelos indo-europeus, para designar corpos celestes luminosos ou resplandecentes como o sol, a lua e as estrelas?

10- Que este assunto – “Deus” – refere-se ao começo e à natureza das coisas e é tão antigo e intrigante para a mente humana, que remonta aos primitivos mitos cosmogônicos (mitos da criação)?