Queremos construir um mundo justo, compassivo e pacífico e acreditamos que a chave para isso é a educação, não a aquela que forma para competir, mas a que promove a compaixão para com todos os seres, o pensamento crítico e a criatividade para viver e buscar soluções que beneficiem a todos e que construam uma sociedade realmente sustentável. Esse forma de ensinar a ver o mundo como interconectado chama-se educação humanitária e precisamos da sua ajuda para difundi-la aqui no Brasil.
"E se todos nós tivéssemos a paixão e o conhecimento necessário para resolver os maiores desafios de nossa época e, por meio de nossas escolhas diárias, nosso trabalho e atos de cidadania, decidíssemos escolher o que causa o maior bem e o menor dano a nós mesmos, a outras pessoas, aos animais e à Terra? Imagine que mundo poderíamos criar!”. Esse texto é de Zoe Weil, presidente do Institute for Humane Education e uma das pioneiras na abordagem ampla de educação humanitária nos EUA. Assim como ela, temos certeza de que concretizar essa visão é possível e é isso que nos impulsiona a seguir trabalhando com muita paixão em educar as pessoas para um mundo em que respeito, reverência e responsabilidade para com todas as formas de vida sejam a pedra fundamental.
A educação humanitária é um conjunto de ferramentas e conhecimentos que abordam tópicos como direitos dos animais, direitos humanos, meio ambiente, mídia e cultura de um forma interligada. “Ela examina o que está acontecendo em nosso planeta, da opressão contra os homens à exploração animal e à degradação ecológica. Ela analisa como nós podemos viver com respeito e compaixão por todos os seres; não apenas por nossos vizinhos, amigos e colegas de escola, mas por todas as pessoas, não apenas por nossos próprios cães e gatos, mas por todos os animais; não apenas por nosso ambiente na escola e em casa, mas por toda a Terra, nosso grande lar. Ela convida estudantes a vislumbrarem soluções criativas e a tomar atitudes individuais de forma que juntos possamos tornar realidade um mundo onde gentileza, integridade e sabedoria sejam princípios que guiem todos os nossos relacionamentos." Zoe Weil. O Poder e a Promessa da Educação Humanitária. Instituto Nina Rosa, São Paulo, 2013.
O Instituto de Educação Humanitária nasce com a proposta de levar a educação humanitária para crianças, jovens e adultos de todo o Brasil, sempre promovendo o respeito para com os seres humanos, os animais e o meio ambiente. Se você apoia essa causa e quer fazer parte da construção de um futuro de paz, junte-se a nós e mostre-se mais humano! Com a sua contribuição vamos planejar o primeiro ano de atividades do Instituto de Educação Humanitária. Contribua escolhendo uma das recompensas abaixo e seja parte de um movimento que inspira a vida!
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A educação humanitária desperta em nós o respeito pela vida, com uma crítica mais profunda sobre as consequências de nossas ações e consumo no planeta, questionamento de grande importância para a formação de um ser humano pacífico e justo. É uma metodologia que ensina crianças e jovens a serem pensadores críticos e criativos, inspirando respeito e empoderando-os a tomarem decisões conscientes.
Essa educação aborda valores positivos que, quando internalizados, vão definir as escolhas do indivíduo durante toda a sua vida. É baseada na informação e sensibilização para o despertar da compaixão, solidariedade e ética, contribuindo para uma sociedade justa e pacífica. Modelo de educação ampla, a educação humanitária contempla a relação do ser humano com ele mesmo, com as pessoas, com os animais e com todos os outros seres da natureza, focando sempre na ética, no respeito, na compaixão, na liberdade e não violência.
Fique por dentro do que vamos fazer com o valor arrecadado por esta campanha:
O objetivo do instituto é difundir a educação humanitária no Brasil, levando seus princípios e estratégias a qualquer ambiente propício ao aprendizado, seja formal ou informal, como escolas, universidades, associações comunitárias e grupos organizados, por meio da formação de multiplicadores, realização de palestras e implantação de programas específicos direcionados às mais diferentes faixas etárias.
"Por viver a educação humanitária há mais de sete anos e dedicar a minha vida a levar esse modelo de educação para crianças, jovens e adultos, posso dizer: a educação humanitária é a chave para revermos nossos comportamentos e consumo no planeta e cessarmos a violência que infligimos contra os seres da natureza. Com ela, iremos despertar e voltar nosso olhar para a vida, para os oprimidos, para os que sofrem, para os que precisam de nossa ajuda. Iremos nos questionar profundamente e rever nossa relação com nós mesmos, com as pessoas, com os animais e com a natureza. Nossa consciência será direcionada a nos colocarmos no lugar do outro, nos fazendo compreender não só a dor ou a alegria dos seres, mas nossa ignorância e a dos demais seres humanos. Com ela, deixaremos de julgar e condenar o outro, e focaremos nossa energia em trazer ao mundo soluções e comportamentos justos e pacíficos. Partiremos para uma busca, não somente por ações humanitárias momentâneas ou assistencialistas, mas, sim, pelo conhecimento, para sermos justos e prevenirmos o sofrimento por meio de ações diárias conscientes, contemplando todos os seres da natureza. A educação humanitária nos conduz a perceber os elos que existem na natureza. Uma vida simples também será entendida como a forma mais rica de viver e o consumismo, como o resultado mais concreto da distância a que chegamos em compreender e respeitar a natureza". Francisco Athayde, presidente do Instituto de Educação Humanitária.
Os projetos desenvolvidos pelo instituto visam abordar, de forma interconectada, os quatro principais tópicos da educação humanitária: direitos dos animais, direitos humanos, meio ambiente, mídia e cultura, bem como seus assuntos relacionados, como guarda responsável, veganismo, dieta vegetariana, desigualdade social, consumo consciente, comércio justo e ético, vida simples, alimentação saudável, meditação, arte, permacultura, sustentabilidade biocêntrica, coleta seletiva e reciclagem, consumo e produção de orgânicos, análise e crítica de mídia, efeitos da publicidade, entre outros.
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Desenho de uma das crianças
Sou louca por lepidópteros desdes sempre, trabalho no laboratório de zoologia da Ufam com essas criaturas maravilhosas, e sem duvida nenhuma a criação deste borboletário só tem a acrescentar para o nosso Estado e país também, uma vez que impulsionaria a pesquisa científica deste grupo que é tão diverso e pouco estudado aqui, além disso a divulgação científica e promoção da educação ambiental também seriam um dos pontos de extrema importância que este borboletário viria promover. Thanks
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Vídeo Aulas
Obrigado, Marcos Lima, Júlio Borgo, Meire Simone e todos os que estão aderindo. Vamos lá!
R$ 300,00
Documentário
Olá amigos. Eu já contribuí com esse projeto maravilhoso, que é o livro HISTÓRIAS DE UM PASSARINHO, escrito por Marlene e Lorena Lopes. Avó e neta unidas em prol da defesa da natureza. Este livro ajudará muito, pois nos trará boas reflexões sobre a preservação do ambiente em que vivemos. Contribuam, amigos. A causa é nobre e os maiores beneficiados somos todos nós.
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